terça-feira, 31 de março de 2009

Quem Somos Nós?

Dei comigo, durante o fim de semana a combater incêndios florestais e a pensar se seria um gajo maluquinho, perdido no meio do mato e do fumo, de rádio na mão a ver se haveria alguma hipotese de meter ali um carro naquele caminho para que o incendio não nos trocasse as voltas e passasse ali.

Deixei-me levar pelos pensamentos enquanto olhava para a serra em chamas e gritei: ora merda, será que sou doido, estúpido ou burro, ou ainda acredito no pai natal?

Chamei pelo CDOS e eles sempre prontos lá responderam. Pedi apoio aéreo que como não poderiadeixar de ser, estava indisponiveis por esse país fora a apagar outros fogos.

O CDOS ainda perguntou: "Informe ponto de situação!Necessita de mais meios?"
Obviamente que uma raivinha cresceu bem lá no fundo das minhas entranhas e respondi secamente: " tres frentes, a arder com intensidade, necessito mais meios, se os tiverem o que pelos vistos não têm...", do lado de lá fez-se silêncio ao rádio...um silêncio que ate metia dó...pelo menos a minha mensagem passou!

Lembrei-me do que ja escrevi neste blog, do que ja escrevi nos foruns do saudoso http://www.bombeirosdeportugal.com/, do que já escrevi no forum do http://www.bombeiros.pt/, que como eu, muitos manifestam os seus receios, os seus concelhos, bem lá no fundo os seus desabafos... muitas pessoas influentes, lêm o que escrevemos, acusam-nos de sermos cavaleiros do apocalipse, de sermos mal educados, burros e de não percebermos um caraças desta merdice...

Será que são eles que têm razão e somos realmente burros e profetas da desgraça que dá o coiro de borla nos incêndios?

De que teremos medo para nos juntarmos e de fazermos uma greve, um boicote?
O que nos vai na alma quando toca a fogo e não hesitamos e entramos no primeiro carro de fogo que se nos atravessa à frente?

Que tipo de pessoas somos nós que andamos sem equipamentos de protecção individual no mato, em carros com mais de 25 anos de serviço, sem segurança nenhuma?

Porque é que permitimos que pessoas ganhem 3500 euros por mês, com carro para usarem como querem no ar condicionado, denominando-se de estrategas e nós andamos de graça, a arriscar o nosso corpo para os sustentarmos?

Já pensaram nisso?

Quando estiverem num incêndio, parem para pensar um bocadinho na nossa loucura!
Tou cansado... merecemos mais amigos BOMBEIROS... bem mais!

Autor: socorruh

Bombeiros para Sempre

domingo, 29 de março de 2009

Incêndio de grandes dimensões combatido por 131 elementos

O incêndio que lavra desde sábado na Serra do Ameal, Castanheira de Pêra, distrito de Leiria, está na situação de «não circunscrito», sendo combatido por 131 elementos, 31 veículos e um helicóptero bombardeiro pesado Kamov, indica a Protecção Civil.

O fogo deflagrou às 17:23 de sábado em zona de floresta chegou a estar em fase de rescaldo às 02:00 de hoje, mas reacendeu-se ao começo da manhã.

No local esteve já o presidente da Câmara Municipal de Castanheira de Pêra, Fernando Pires Lopes.

Às 17:30 de hoje também estavam na situação de "não circunscrito" o incêndio em mato ocorrido em Couto Dornelas, concelho de Boticas, distrito de Vila Real, que lavra desde as 14:15 de sábado e que é combatido por 52 bombeiros, apoiados por 15 veículos e dois helicópteros bombardeiros pesado Kamov.

Também "não circunscrito" está o incêndio em mato que deflagrou sábado (14:20) em Pombares, concelho e distrito de Bragança, estando no local cinvo viaturas e 23 combatntes e uma equipa do Grupo de Protecção e Socorro da GNR.

Igualmente "não circunscrito" está o incêndio florestal que começou hoje em Vilarinho, concelho do Sever do Vouga, distrito de Aveiro, combatido por 35 elementos, apoiados por nove veículos.

Lusa/SOL

sexta-feira, 27 de março de 2009

Liga quer voluntários só a partir das 19.00

Bombeiros vão propor ao Ministério da Administração Interna um modelo de socorro diferente, Até porque há 150 corporações que necessitam de equipas com 10 profissionais para conseguir combater os incêndios.

A Liga dos Bombeiros Portugueses vai propor ao Ministério da Administração Interna (MAI) um modelo de socorro que, durante o horário laboral, assente em equipas profissionais de bombeiro s colocando os voluntários a assegurar o período após as 19.00 e aos fins-de-semana.

Duarte Caldeira anunciou ao DN que "pelo menos" 150 corporações do País necessitam de equipas profissionais de 10 elementos para assegurar o período entre as 07h00 e as 19h00.

"O voluntariado não está em causa, desengane-se quem pensa dessa forma. Mas no socorro não é só boa-vontade, é necessário um processo formação e reciclagem de conhecimentos", apontou.

Em causa está um projecto da Liga dos Bombeiros, no terreno desde Janeiro e que até Maio está a estudar as "necessidades" da rede, "corporação a corporação".

Trata-se do programa Rede Mínima de Socorro Confiado a Bombeiros, que tem como objectivo estabelecer uma "malha de cobertura de socorro" em todo o Conti- nente, baseado em estruturas voluntárias e profissionais.

"Há níveis diferenciados de socorro e o voluntariado nos bombeiros é um elemento com- plementar daquela que é a maior rede de socorro do País", diz Duarte Caldeira.

Segundo o presidente da Liga, o plano é dotar as corporações, de uma forma gradual, com equipas mínimas de profissionais, para colmatar a impossibilidade de os voluntários, por indisponível natural, fazerem o socorro" .

Equipas que, atendendo aos números de que a Liga já dispõe, em cerca de 150 corporações (de um total superior a 450), deverão ser constituídas por dez bombeiros profissionais, que tenham o socorro "como actividade principal".

"Com este levantamento vamos demonstrar que estão condenados ao fracasso os que pensam que é possível garantir o socorro no País sem os voluntários.

Mas há que ajustar o dispositivo à realidade e ao direito que a população de ter um socorro eficaz", sustenta Duarte Caldeira.

Segundo o modelo actual, de 2006, as equipas profissionais de bombeiros têm, no mínimo, cinco elementos, número que, segundo o o documento estratégico e a entregar em Maio ao MAI, deverá duplicar.

Diário de Notícias

quinta-feira, 26 de março de 2009

Circunscrito o fogo no Parque da Peneda-Gerês

Está circunscrito o fogo que esta manhã deflagrou no Parque Nacional da Peneda-Gerês

O fogo no Parque Nacional teve início às 10:04, no lugar de Parada, concelho de Montalegre, distrito de Vila Real, numa zona de mato. No local estavam seis bombeiros, apoiados por duas viaturas, tendo sido mobilizado um helicóptero bombardeiro.

Também no concelho de Montalegre, está já em rescaldo um incêndio que eclodiu cerca das 10:31, em Vila Nova. Estava a ser combatido por 30 bombeiros, apoiados por sete veículos.

Em Janardo, concelho de São Pedro do Sul, distrito de Viseu, teve início um incêndio às 09:20, que estava a ser combatido por 58 bombeiros apoiados por 14 veículos e um helicóptero bombardeiro. É o único fogo no país por controlar.

Jornal de Notícias

Três fogos por circunscrever, um na Peneda-Gerês

O fogo voltou hoje de manhã ao Parque Nacional da Peneda-Gerês, no concelho de Montalegre, segundo a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), que às 11h00 registava ainda mais dois incêndios por controlar.

O fogo no Parque Nacional teve início às 10h04, no lugar de Parada, concelho de Montalegre, distrito de Vila Real, numa zona de mato.

No local estavam seis bombeiros, apoiados por duas viaturas, tendo sido mobilizado um helicóptero bombardeiro.

Também no concelho de Montalegre, lavra desde as 10h31 um fogo em Vila Nova, que estava a ser combatido por 30 bombeiros, apoiados por sete veículos.

Em Janardo, concelho de São Pedro do Sul, distrito de Viseu, teve início um incêndio às 09h20, que estava a ser combatido por 58 bombeiros apoiados por 14 veículos e um helicóptero bombardeiro.

Lusa/SOL

Liga dos Bombeiros avança com proposta de antecipação da Fase Bravo

A onda de incêndios que tem alastrado por Portugal continental nas últimas duas semanas está a preocupar as entidades oficiais que falam de uma época completamente anormal. Perante os factos o Presidente da Liga de Bombeiros já veio colocar a hipótese de antecipar a Fase Bravo de combate a incêndios que deveria ter início apenas a 15 de Maio.

A Fase Bravo de combate a incêndios, que deveria ter início apenas no próximo dia 15 de Maio, pode ter que ser antecipada. Essa é pelo menos a proposta que está a ser equacionada pelo Presidente da Liga dos Bombeiros, Duarte Caldeira, como forma de ultrapassar uma época de fogos que está a surgir de uma forma totalmente anormal.

"Eu creio que é prudente o alerta que todos devemos ter, nomeadamente as estruturas operacionais e as estruturas de decisão politicam para podermos estar na iminência de um ano que é completamente diferente do engano que os últimos dois anos nos provocaram", referiu Duarte Caldeira em declarações à RTP.

O Presidente da Liga dos Bombeiros admite mesmo que "seja necessário esta época a Fase Bravo, que em condições normais começaria a 15 de Maio, possa vir a ser antecipada para podermos ter mais cedo mais meios e meios adequados em prontidão".

A mão do homem

O ministro da Agricultura, Jaime Silva, também já se referiu a esta época anormal de incêndios considerando que a mão humana deverá estar associada ao que se está a passar principalmente com a realização de queimadas, tradicionais nesta altura do ano.

"Não é normal o número de incêndios", referiu Jaime Silva que acrescentou estarmos "perante o comportamento humanos" já que "não tem havido trovoadas" e que "estas ignições têm por trás a mão do homem".

Jaime Silva explicou ainda: "Não estou a dizer que é propositado, que são incendiários. Estou a dizer que pode muito bem ser as actividades normais no Inverno, que são as queimadas".

Sem alarmismo

Também o Governo já se tinha referido a esta época anormal de incêndios por intermédio do secretário de Estado da Protecção Civil, José Miguel Medeiros, que recusou atitudes de alarmismo, alegando que as actuais condições climatéricas são "excepcionais" e que os meios operacionais têm revelado eficácia e flexibilidade no combate aos fogos.

"Estamos preparados para o combate aos incêndios florestais, da mesma forma como estivemos preparados há um e há dois anos", declarou à agência Lusa José Miguel Medeiros.

Referiu ainda que os anos de 2007 e 2008 "foram os melhores de sempre" em termos de redução da área ardida e que em 2009 "estarão no terreno os mesmos meios", ou seja, "dez mil homens, 2500 viaturas e 56 meios aéreos".

Segundo o secretário de Estado a actual vaga de incêndios, sobretudo no Norte do país, "está a ser seguida" e "preocupa naturalmente" o Governo recordando que, na actual legislatura, o período crítico de incêndios "já foi antecipado de 15 de Junho para 15 de Maio".

Protecção Civil dá conta de dois incêndios

Esta manhã a Autoridade Nacional de Protecção Civil dá conta da existência de apenas dois incêndios em actividade e estão a mobilizar meios.

Um em Senhorinha, Sever do Vouga, no distrito de Aveiro, fogo em floresta que ainda não se encontra circunscrito e que está a ser combatido por 172 homens e 46 veículos e ainda por um Helicóptero Bombardeiro Pesado Kamov.

O outro incêndio refere-se a Ermida, Ponte de Lima, no distrito de Viana do Castelo, um fogo em mato que está a ser combatido por 10 homens e três veículos e que já se encontra circunscrito.

RTP

quarta-feira, 25 de março de 2009

Alterações climáticas provocam mudanças na época de incêndios

Dois especialistas ouvidos pela TSF entendem que estamos perante uma mudança de paradigma relacionada com as alterações climáticas no que respeita aos incêndios florestais. Por este motivo, as autoridades devem equacionar uma outra forma de combater o problema.

Xavier Viegas, professor na Universidade de Coimbra, onde dirige o centro de estudos sobre incêndios florestais, diz que estamos a viver uma situação excepcional, que tende a repetir-se nos próximos anos.

« Infelizmente temos que nos habituar a esta mudança climática, à extensão da chamada época de incêndios, que vai ser cada vez maior. Há dias estive a olhar para as estatísticas e vi que numa semana se tinham registado mais de 1300 incêndios e em alguns dias mais de 300, o que são valores muito altos e típicos dos piores dias de Verão», salienta.

Xavier Viegas alerta ainda que o Verão pode ser muito complicado, tendo em conta o estado em que se encontra a floresta.

«Há muito vegetação no solo, que nos anos anteriores se foi formando e que ao não ser limpa, pode estar disponível para arder no Verão», explica.

Uma opinião que é partilhada por Filipe Duarte Santos, um dos maiores especialistas portugueses em alterações climáticas.

Filipe Duarte Santos põe em causa as medidas de prevenção e pensa que estão a revelar-se ineficazes, lembrando que este Inverno atípico vem dar razão aos alertas dos especialistas.

«É uma tendência que se irá agravar no futuro, temperaturas, ou seja, temperaturas médias mais elevadas, periodos sem precipação mais longos», explica.

Filipe Duarte Santos pensa «que estes fogos são extremanente preocupantes, porque revelam uma significativa ineficácia no que respeita à prevenção dos fogos florestais, o que está em causa são matas centenárias com grande valor do ponto de vista da diversidade biológica e patrimonial».

Com o clima em mudança, Filipe Duarte Santos defende que estão criadas as condições para termos incêndios cada vez mais cedo.

A pergunta que se coloca é se fará pois sentido antecipar o momento em que há um maior número de meios disponíveis, algo que só acontece com a chegada do Verão, tempo habitualmente mais quente.

TSF

Incêndios: Se calor continuar, meios «têm de ser revistos»

Caso os dias de calor continuem, os meios para combater os incêndios «poderão ter de ser revistos», declarou o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Duarte Caldeira, sublinhando, contudo, que, actualmente, os meios têm sido «suficientes».

Em declarações à TSF, o responsável considerou que os próximos meses poderão ter «um perfil completamente diferente» do que aconteceu em anos anteriores, o que poderá levar a «ajustamentos no dispositivo», mas, «com os dados em presença, não se pode dizer que algo tenha falhado na capacidade de resposta».

Os últimos incêndios têm surgido em locais de difícil acesso e durante a noite, o que causa estranheza a Duarte Caldeira. «Em muitos dos locais não é possível operar meios aéreos», explicou, referindo-se, em particular, aos recentes fogos que assolaram o Parque Natural Peneda-Gerês.

«Cabe dizer que a situação dos incêndios florestais são apenas e só a resultante natural de um modelo de desenvolvimento que Portugal adoptou nas últimas três décadas e que levou à deserção do mundo rural, à fuga das populações e, por via disso, a uma eliminação do uso normal e racional da terra», concluiu.

Diário Digital

Meios para combate a incêndios suficientes até agora, diz Duarte Caldeira

O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses entende que até agora estão a ser usados os meios necessários para combater os incêndios. Contudo, diz Duarte Caldeira, estes poderão ter de ser revistos casos os dias de calor continuem.

O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses considera que os meios que estão a ser envolvidos no combate aos incêndios são por agora suficientes, contudo, se os dias de calor continuarem poderão ter de ser revistos em alto.

Ouvido pela TSF, Duarte Caldeira entende que os próximos meses poderão ter um «perfil completamente diferente» do que aconteceu em anos anteriores, em particular, nos últimos dois anos, o que poderá levar a «ajustamentos no dispositivo».

«Mas, como os dados em presença, não se pode dizer que algo tenha falhado na capacidade de resposta. Em muitos dos locais em que os incêndios ocorreram não é possível operar meios aéreos», explicou este responsável da LBP, numa referência em particular aos fogos do Gerês.

Duarte Caldeira assinalou que alguns dos últimos incêndios têm aparecido em locais estranhos, dada a sua inacessibilidade, e também pela noite, o que levou as forças de segurança e a Polícia Judiciária a avaliar no terreno este tipo de fogos.

Depois de dois, três de acalmia nos incêndios, o presidente desta liga de bombeiros assinalou que há agora muito combustível nas florestas portuguesas, o que poderá levar ao aumento da área ardida em relação aos últimos anos.

«Cabe dizer que a situação dos incêndios florestais são apenas e só a resultante natural de um modelo de desenvolvimento que Portugal adoptou nas últimas três décadas e que levou à deserção do mundo rural, à fuga de populações e por via disso a uma eliminação do uso normal e racional da terra», concluiu.

TSF

Dois incêndios em Vieira do Minho

Dois incêndios ardem no concelho de Vieira do Minho, distrito de Braga. Na localidade de Cantelães os bombeiros lutam contra uma frente activa, mas o fogo em Parada de Bouro já se encontra circunscrito.

Em Cantelães, as chamas chegaram a ameaçar algumas casas, mas neste momento o problema já está ultrapassado. A prioridade dos bombeiros de Vieira do Minho é evitar que o fogo cresça ainda mais.

«Tem uma frente activa com 800 a 900 metros», explica à TSF o bombeiro António Fidalgo.

Quanto ao incêndio que arde em Parada de Bouro já se encontra circunscrito.

O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses já disse que até agora os meios no combate aos fogos têm sido suficientes, mas deixa um aviso. Duarte Caldeia afirma que se o calor continuar tem de se repensar a forma de actuar no terreno.

TSF

terça-feira, 24 de março de 2009

Sete fogos activos

O Parque Nacional da Peneda-Gerês continua debaixo de fogo. Os últimos dados indicam quatro incêndios activos.

Em São Lourenço, Montalegre, 43 bombeiros, apoiados por nove viaturas combate um incêndio florestal no perímetro do Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG). Duas equipas de Sapadores Florestais e o Grupo 1 da Força Especial de Bombeiros combatem o fogo que deflagrou cerca das 10.38 desta manhã.

Em Barca, Montalegre, o incêndio que chegou a estar circunscrito, tem agora três frentes activas no PNPG. No local, uma equipa do Grupo de Intervenção Protecção e Socorro, integrados num total de 36 homens, apoiados por 6 viaturas e por um Helicóptero Bombardeiro ligeiro. Foi accionado para o local Grupo Reforço Incêndios Florestais de Coimbra.

Os outros dois fogos que lavram no Gerês situam-se no concelho de Melgaço. Estão relativamente perto e foram detectados, ambos, esta manhã, entre as 9 e as 10 da manhã. Em Curiscadas, com início às 9.10, o fogo está a ser combatido por duas equipas do Grupo Intervenção Protecção e Socorro e uma equipa de Sapadores Florestais. Ao todo, 49 homens, apoiados por 12 veículos e um Helicóptero Bombardeiro Pesado.

Não muito longe, o fogo no Penedo do Lagarto concentra duas equipas do Grupo Intervenção Protecção e Socorro e uma equipa de Sapadores Florestais. São 12 homens, suportados por três viaturas, a combater um incêndio que deflagrou cerca das 9.50 horas.

Segundo a Autoridade Nacional da Protecção Civil, está já circunscrito fogo em Noria, concelho de Freixo de Espada à Cinta. O incêndio, no perímetro do Parque do Douro Internacional, eclodiu às 10:09, numa zona de mato, e foi por 23 bombeiros apoiados por oito veículos.

Mantém-se ainda por circunscrever o fogo no Parque Natural de Montesinho, em Fragas de Montesinho, concelho de Bragança.A combater este incêndio estavam 32 bombeiros apoiados por sete veículos e um helicóptero bombardeiro.

Em Chão de Carreiras, nove bombeiros, suportados em três veículos, combatem um incêndio em mato detectado às 10.32 horas desta manhã.

Activos esta tarde estão ainda mais dois incêncios: um deles deflagrou às 13:18 horas em Melhe, concelho de Ribeira de Pena, onde estão 55 combatentes apoiados por 15 veículos. O outro lavra em Portela, concelho de Sátão (Viseu), onde se encontram 21 bombeiros e 13 veículos.

A ANPC tem accionado para todo o país o alerta Amarelo, o segundo nível menos grave de uma escala de quatro, devido ao risco de incêndio. O alerta foi accionado no passado dia 17 e deverá prolongar-se até às 20:00 de hoje.

Os distritos Norte de Portugal continental apresentam hoje um risco de incêndio Elevado e Muito Elevado, sendo máximo no concelho de Cabeceiras de Basto, no distrito de Braga.

Este risco de incêndio é baseado num índice elaborado pelo Instituto de Meteorologia, que contempla cinco níveis, entre o Máximo e o Reduzido.

Jornal de Notícias

Cinco áreas protegidas com fogos activos

Há nesta altura cinco incêndios em áreas protegidas. Um no parque Natural do Douro Internacional, em Noria, no concelho de Freixo de Espada a Cinta e três no Parque Peneda-Gerês, um em Curiscadas no concelho de Melgaço, um segundo em Penedo do Lagarto também em Melgaço e outro em São Lourenço no concelho de Montalegre.

O fogo que está a mobilizar mais meios é no Parque Natural de Montesisnho, em Fragas de Montesinho, no concelho de Bragança.

O tenente Coronel Melo Gomes, do Comando Distrital da Protecção Civil de Bragança diz que o meios de combate ao incêndio já foram reforçados numa altura em que o vento é um dos principais adversários.

No distrito do Porto, concelho de Baião, havia chamas por circunscrever no Lugar de Fervenças que obrigaram à intervenção de 43 bombeiros, apoiados por 13 viaturas.

Entretanto, entrou em rescaldo o fogo que eclodiu em Encosta da Drave, concelho de Arouca.

A Autoridade Nacional de Protecção Civil tem accionado para todo o país o alerta Amarelo, o segundo nível menos grave de uma escala de quatro, devido ao risco de incêndio.

Este alerta, accionado no passado dia 17, deverá prolongar-se até às 20:00 de hoje.

Os distritos Norte de Portugal continental apresentam hoje um risco de incêndio Elevado e Muito Elevado, sendo máximo no concelho de Cabeceiras de Basto, no distrito de Braga.

TSF

Dois fogos activos em Montesinho e no Parque Peneda-Gerês

Dois incêndios estavam hoje de manhã por circunscrever em áreas protegidas em Montesinho e Peneda-Gerês, segundo informação disponível no site da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) às 10:00, que indica a existência de outro fogo activo.

Às 09:10 teve início em Curiscadas, no Parque Nacional da Peneda-Gerês, no concelho de Melgaço, um fogo numa zona de mato, que estava a ser combatido por 13 bombeiros apoiados por três viaturas, tendo sido accionado para o local um helicóptero bombardeiro.

Em Fragas de Montesinho, no Parque Natural de Montesinho, concelho de Bragança, as chamas deflagraram às 08:50 e estavam a ser combatidas por cinco bombeiros apoiados por um veículo, tendo também sido accionado um helicóptero bombardeiro.

Mantém-se ainda por circunscrever o fogo em Encosta da Drave, concelho de Arouca, onde estavam 27 bombeiros apoiados por seis viaturas e um helicóptero.

Entretanto, entrou em fase de rescaldo o incêndio que eclodiu numa zona de floresta em Devesa da Cadela, concelho de Oliveira de Azeméis.

A ANPC tem accionado para todo o país o alerta Amarelo, o segundo nível menos grave de uma escala de quatro, devido ao risco de incêndio.

Este alerta, accionado no passado dia 17, deverá prolongar-se até às 20:00 de hoje.

Os distritos Norte de Portugal continental apresentam hoje um risco de incêndio Elevado e Muito Elevado, sendo máximo no concelho de Cabeceiras de Basto, no distrito de Braga.

Este risco de incêndio é baseado num índice elaborado pelo Instituto de Meteorologia, que contempla cinco níveis, entre o Máximo e o Reduzido.

Diário Digital

segunda-feira, 23 de março de 2009

Mais de 20.000 hectares ardidos Peneda- Gerês últimos 7 anos

Nos últimos sete anos arderam mais de 20 mil hectares do Parque Nacional da Peneda-Gerês, registando-se em cada ano uma média de 77 incêndios, segundo dados do Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidada (ICNB).

O Plano Prévio de Intervenção em Incêndios Florestais, elaborado no ano passado sob a tutela do ICNB para aquela zona protegida, revela a «vulnerabilidade» do Parque Nacional Peneda-Gerês (PNPG) à «ocorrência» e «propagação» de incêndios florestais.

A acumulação de combustíveis na floresta e nas zonas de pastagem, predação do gado, roça, necessidades de lenha e queimadas controladas, aliada à topografia muito acidentada, acessibilidade difícil e às características culturais da população residente, assim como a elevada pressão turística, potenciam a ocorrência de fogos, refere-se no documento, a que a Agência Lusa teve acesso.

Diário Digital

87º Aniversário BVOH - Fotos

Novas Viaturas
Autocarro da Fanfarra
Viatura de Comando (VCOT)
Parada
Simulacros
Escalada da Casa Escola
Combate a Incêndio Industrial
Rádio Boa Nova

Simulacro e novas viaturas em dia de aniversário dos Bombeiros

A escalada do edifício escola e o simulacro de combate de um incêndio industrial foram, ontem, os momentos altos do aniversário dos bombeiros da cidade.

No dia em que assinalou o 87º aniversário, a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital (AHBVOH) decidiu presentear os convidados com a recriação de dois exercícios.

As manobras decorreram sob o olhar atento dos presentes que, no final aplaudiram o sucesso das operações realizadas na retaguarda do quartel da corporação.

Antes disso, já a direcção da corporação tinha surpreendido com a apresentação do tão desejado autocarro para o transporte da fanfarra, cuja aquisição foi conseguida com recurso ao mercado dos usados, mediante a realização de vários peditórios e com o apoio da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital, que comparticipou em 25 mil euros o custo total de 80 mil.

Ontem, foi ainda apresentada uma nova viatura de comando. Em dia de aniversário, não faltaram elogios ao trabalho realizado pelo corpo activo de bombeiros. “São a coluna vertebral da protecção e socorro”, frisou o Governador Civil de Coimbra, Henrique Fernandes, referindo-se em concreto à actuação dos bombeiros nas áreas de combate a incêndios, sinistralidade rodoviária e apoio à saúde.

Quem não se dá por satisfeito no que respeita aos objectivos já alcançados é o presidente da direcção da corporação, Arménio Tavares, que apontou como novas metas a atingir a requalificação do auditório, mais espaço coberto para as viaturas e mais tecnologia para a protecção dos bombeiros no combate aos incêndios em meio rural e urbano.

Para além de sublinhar o empenho e dedicação dos profissionais e voluntários que integram a AHBVOH, o comandante da corporação também destacou algumas necessidades que marcam o dia-a-dia dos bombeiros, em matéria de equipamentos em falta numa viatura, fatos de protecção individual e um veículo ligeiro de combate a incêndios que carece de substituição. Emídio Camacho, não descurou contudo que no que respeita às metas já alcançadas, muito têm contribuído o empenho da direcção da AHBVOH, a colaboração da Câmara Municipal e o apoio de beneméritos, particulares e empresas.

Apesar da ausência de Henrique Fernandes, o representante da Liga dos Bombeiros Portugueses e da Federação dos Bombeiros do distrito de Coimbra não se poupou em denunciar as “sérias dificuldades financeiras” que estão a ser enfrentadas por grande parte das associações de bombeiros, no que respeita ao serviço de transporte de doentes.

“Não é justo que haja directores a contraírem empréstimos bancários para valerem às suas associações, pondo em causa os seus bens pessoais”, considerou Gomes da Costa, verificando que o “Estado não tem sabido, nem desejado facultar medidas de compensação financeira, para minorar o permanente agravamento do custo de referência dos serviços prestados pelos corpos de bombeiros”.

O responsável foi ainda mais longe ao referir que, por parte das estruturas de saúde, há quem sugira aos doentes para que “optem por transportes públicos em geral, ou por táxis”.

Câmara entregou prémio Manuel Gouveia Serra e ofereceu cadeira de rodas eléctrica


Instituído pela Câmara Municipal de Oliveira do Hospital desde 2006, o prémio Manuel Gouveia Serra no valor de 750 Euros foi, ontem, entregue a António Madeira Gonçalves, chefe dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital.
Considerado como o bombeiro do ano 2008, António Gonçalves foi eleito – como referiu o comandante Emídio Camacho – por consensualidade, tendo em conta aspectos como a pontualidade, assiduidade, relações interpessoais, trabalho em equipa, sentido de camaradagem e de disciplina, bem como o desempenho das suas funções.

A cerimónia de aniversário ficou ainda marcada pela oferta de uma cadeira de rodas eléctrica ao bombeiro António Tavares, paraplégico depois de uma acidente de viação ao serviço da AHBVOH.
“A singela, mas importante atitude”, partiu da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital, por proposta do presidente Mário Alves. Para além do gesto para com António Tavares, o presidente do município oliveirense assegurou a disponibilidade da autarquia para continuar a colaborar com a AHBVOH.

“Nós nunca conseguimos resolver totalmente os problemas”, sublinhou Alves, frisando contudo que “quanto melhor estiverem dotados os bombeiros em termos de tecnologias e de viaturas, melhor serviço podem prestar àqueles que mais precisam”.

Aos bombeiros dirigiu palavras de apreço, reconhecendo-lhes “tenacidade, resistência, capacidade de se doarem sem estarem à espera de receber nada em troca”. “Nem todos são capazes de ser bombeiros, porque não são capazes de prescindir do seu bem-estar”, considerou Mário Alves.
Correio da Beira Serra

Um Março de chamas

As primeiras três semanas deste mês de Março foram das piores dos últimos anos em termos de incêndios florestais, com mais de milhar e meio de ocorrências registadas pela Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) e números que apontam para um crescendo.

Este ano já morreram pelo menos quatro pessoas em queimadas que deram origem a outros tantos incêndios, ocorridos nos concelhos de Miranda do Douro, Mogadouro, Penamacor e Pombal, facto algo ignorado pela comunicação social, mas que deve recordar a todos o peso que têm os fogos em termos de perda de vidas humanas.

As queimadas, necessárias e tradicionais, mas extremamente perigosas quando realizadas com tempo quente, tal como tem sucedido nestes últimos dias, nos quais as temperaturas têm sido superiores ao habitual, colidindo assim com alguns hábitos enraizados que apontam para esta época do ano para realizar queimadas.

É manifesto, seja pelos dados da meteorologia, seja pelos testemunhos escutados, que o clima tem mudado substancialmente nos últimos anos, mas esta alteração não tenha sido acompanhada por novas atitudes em termos de prevenção e planeamento e, menos ainda, no calendário agrícola seguido por muitos proprietários rurais que usam como base as datas tradicionais.

A combinação de factores que contribuem para o aumento de ocorrências de incêndios florestais em épocas onde estes tradicionalmente ocorriam em menor número devem-se a factores derivados da acção humana, alguns dos quais têm implicações a nível ambiental, acabando por se confundir causas e efeitos, muitos dos quais surgem como inevitabilidades.

A passividade, a resignação e a contínua desculpabilização, reforçadas pela falta de planeamento adequado como resposta a alterações evidentes que deviam obrigar a repensar toda a estratégia de combate aos fogos e o próprio planeamento rural são, efectivamente, os responsáveis que alguns tentam fazer confundir com factores exógenos e incontroláveis, que mais parecem resultar de uma maldição do que da sua própria inacção.

Verão Verde

Fogo no Parque Natural Peneda Gerês por circunscrever há quase 24 horas

O incêndio na zona florestal da Portela do Homem, no Parque Natural Peneda Gerês, continua por circunscrever há quase 24 horas, com uma frente activa numa zona sem acessos, disse hoje fonte da Autoridade nacional de Protecção Civil (ANPC).

O incêndio, que teve início às 07:58 de domingo, ainda não atingiu a zona crítica da Mata da Albergaria, de acordo com a mesma fonte, que adiantou que às 08:00, deverá ser enviado para o local um helicóptero bombardeiro pesado.

Às 07:00 de hoje, estavam no local 57 bombeiros apoiados por 17 veículos.

Segundo a ANPC, estão no local uma equipa de Sapadores Florestais, cinco equipas do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro da GNR, uma equipa do Grupo de Análise e Uso de Fogo (GAUF), uma equipa do Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB) e ainda 10 combatentes espanhóis.

Também no distrito de Braga mantém-se por circunscrever o fogo em Portelinha, concelho de Guimarães, que teve início às 01:05 de hoje.

Às 07:00, estavam no local, uma zona de difícil acesso, 30 bombeiros apoiados por três veículos.

Entretanto, entraram em rescaldo os fogos em Cabeceiras de Basto e Arouca, que eclodiram domingo à noite, e em Boticas, que teve início já hoje de madrugada.

No domingo, a ANPC registou 303 incêndios, que foram combatidos por 3.423 bombeiros, apoiados por 895 viaturas.

Este foi o dia do mês de Março com maior número de ocorrências, no sábado tinham sido registadas 175.

Lusa

domingo, 22 de março de 2009

Quinze fogos lavram no Norte do País, dois no Gerês

Quinze incêndios estavam às 16:35 a lavrar no Norte do país, dois deles no Parque Natural da Peneda-Gerês, segundo a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).

O incêndio florestal na Mata de Albergaria, Terras do Bouro (Braga), no Parque Natural da Peneda-Gerês, teve início perto das 8h00 e está a ser combatido por 56 bombeiros e 19 veículos.

Os acessos ao local do fogo estão a dificultar o combate às chamas, de acordo com fonte da Protecção Civil, dados os declives "acentuados" do terreno, a mata "quase impenetrável" e o vento que se faz sentir.

Durante algum tempo, as condições climatéricas impediram o combate através de meios aéreos, mas agora foi já enviado um helicóptero pesado para o local, segundo a mesma fonte.

Também no Parque Nacional da Peneda-Gerês, mas em Britelo, Ponte da Barca (Viana do Castelo), um incêndio em mato está a ocupar, desde as 10:02, 12 bombeiros e três veículos.

No conjunto, há 15 fogos a arder no Norte do país, mas três dos quais encontram-se já circunscritos (os de Regoufe e Gilde, do distrito de Aveiro, e o de Travassos, no distrito de Viseu).

Os incêndios estão a mobilizar um conjunto de 626 bombeiros, 175 veículos e dois helicópteros.

Os outros incêndios activos são em Vila de Abril, Covas, Frutuoso, Vreia de Jales (no distrito de Vila Real), Plaina-Seixidro e R. do Souto (no distrito do Porto), Santulhão e Sardedo (no distrito de Bragança) e Prova (no distrito da Guarda).

Os fogos não colocaram até agora populações em risco, segundo a Protecção Civil.

Lusa

sábado, 21 de março de 2009

Sentido Norte-Sul da A1 cortado devido a acidente

O trânsito na auto-estrada A1, que liga Lisboa ao Porto, encontra-se congestionado ao quilómetro 21, nos dois sentidos, na sequência de um acidente envolvendo um pesado e um ligeiro, com a circulação interrompida de Norte para Sul.

Fonte da Brisa disse à agência Lusa que o acidente "aparatoso" ocorreu cerca das 15h40, depois de um veículo pesado ter ido embater num ligeiro que circulava em sentido contrário, estando, por isso, a afectar a circulação nos dois sentidos.

Segundo a mesma fonte, "o problema está longe de estar resolvido", tendo a circulação de três faixas sido reduzida apenas a duas no sentido Sul/Norte. Em sentido contrário, ou seja, Norte/Sul, o trânsito encontra-se mesmo cortado.

Às 16h00, a fila nos dois sentidos atingia os 500 metros, mas com tendência para aumentar, de acordo com a Brisa.

A mesma fonte escusou-se a dizer se o acidente provocou feridos.

Lusa

Seis fogos por circunscrever no Norte do país

A meio da tarde encontravam-se por circunscrever seis incêndios no Norte do país, envolvendo 155 bombeiros no combate às chamas e 36 veículos, segundo a Autoridade Nacional de Protecção Civil.

Os incêndios estavam activos em Melgaço (Viana do Castelo), Terras do Bouro (Braga), Miranda do Douro (Bragança), Mogadouro (Bragança), Montalegre (Vila Real) e Figueira de Castelo Rodrigo (Guarda).

O de Montalegre era aquele que envolvia mais homens (61).

A par dos 36 veículos, a Protecção Civil destacou ainda dois helicópteros para ajudar a combater os incêntimos, um para Terras do Bouro e outro para Montalegre.

A maioria dos incêndios teve início ao princípio da tarde, com excepção para o de Montalegre que começou às 8h00.

A arder tem estado mato, mas também floresta de pinhal e carvalhos, segundo a Protecção Civil.

Lusa

Bombeiros Voluntários comemoram 87º aniversário

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital (AHBVOH) está de parabéns e assinala a efeméride no dia 22 de Março.

Em contagem decrescente para a comemoração de mais um aniversário, a direcção da AHBVOH ultima os preparativos e já definiu o programa que vai nortear a cerimónia.

O hastear das bandeiras, pelas 08h00, marca o início da comemoração que é imediatamente seguido pela romagem aos cemitérios. A celebração da missa está marcada para as 09h30.

A habitual recepção das entidades convidadas acontece pelas 10h45, seguida pela bênção de viaturas. Aguardado por centenas de pessoas que se deslocam até às imediações do quartel do corpo de bombeiros, o desfile está previsto para as 11h30. O programa comemorativo culmina com a sessão solene e o almoço para os convidados.

Correio da Beira Serra

sexta-feira, 20 de março de 2009

Aparatoso acidente provocou três feridos

Três feridos ligeiros é o resultado do aparatoso acidente, ocorrido a noite passada, na entrada para a localidade da Lajeosa.

Passavam poucos minutos das 21h00 quando se verificou a colisão entre os dois veículos ligeiros, numa altura em que um circulava, ao que tudo indica, no sentido Oliveira do Hospital – Lagares da Beira e o outro saía do parque de estacionamento do restaurante localizado na proximidade.

Sem que estejam identificadas as causas do aparatoso acidente, o estado em que ficaram as duas viaturas –BMW e Fiat – demonstra a força do embate que acabou por conduzir três feridos ligeiros ao Serviço de Atendimento Permanente do Centro de Saúde de Oliveira do Hospital.

Testemunhas identificam a condutora do Fiat como a que aparentava mais ferimentos, por a mesma ter embatido com a cabeça no vidro frontal. Após o acidente, o trânsito passou a estar condicionado naquela via, dado que também foram inúmeras as pessoas que acorreram ao local para verificar o sucedido.

O socorro às vítimas foi prestado pela corporação de bombeiros de Oliveira do Hospital que acorreu ao local com três viaturas e 12 homens. A GNR tomou conta da ocorrência.

Correio da Beira Serra

quinta-feira, 19 de março de 2009

Incêndio em Terras de Bouro com uma frente activa

Os bombeiros confessam que vai ser dificil combater o incêndio que começou perto das 6:00 na localidade de Vergaço, em Terras de Bouro. O incêndio tem, nesta altura, uma frente activa. À TSF, o comandante dos bombeiros referiu que se trata de uma zona inacessível.

O incêndio, que começou perto das 6:00 da manhã na locadlidade de Vergaço, em Terras de Bouro, tem neste momento uma frente activa.

Contactado pela TSF, José Dias, comandante do bombeiros de Terras de Bouro, sublinhou que vai ser dificil combater o incêndio porque deflagra numa zona inacessível.

«Neste momento há uma frente que é completamente impossível combater, não há qualquer hipótese de nos aproximarmos, [o incêndio está a deflagrar] numa mata que já há 40 ou 50 anos ninguém lá entra», descreveu o comandante.

«Só à distância é que consigo ver a frente de fogo porque no interior nem conseguimos entrar. É esperar um pouco e ver o comportamento do próprio fogo», concluiu.

Este incêndio em Terras de Bouro é, nesta altura, o único em todo o país.

Durante a madrugada foram extintos todos os fogos que se mantinham activos ao início da noite.

TSF

incêndio em Penafiel considerado extinto



Sapo

87º Aniversário dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital

Vai ter lugar no próximo domingo, dia 22 de Março, a comemoração de mais um aniversário da Associação dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital.

As comemorações tem início às 8h00, com o hastear das Bandeiras, seguindo-se uma romagem aos Cemitérios, e uma Missa, pelas 09h30.

Às 10h45, recepção das entidades convidadas, e às 11h00, a Bênção das Viaturas, segue o desfile meia hora depois, às 12h30, uma sessão Solene, e pelas 14h00, um almoço convívio no Quartel, para encerrar as comemorações do 87º Aniversário dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital.

BVOH / Rádio Boa Nova

Uma centena de bombeiros faz vigilância durante a noite na Serra do Marão

A Protecção Civil mobilizou hoje à noite uma centena de bombeiros para fazer vigilância na Serra do Marão e prevenir eventuais reacendimentos do incêndio que ardeu durante 19 horas, disse à agência Lusa o comandante operacional do Porto.

O incêndio do Marão começou às 02:30 e entrou em rescaldo às 21:35, tendo alastrado por cerca de 500 hectares de mato e algum pinhal, embora a área consumida pelas chamas, maioritariamente de mato, possa não ir além de metade daquela estimativa, devido à descontinuidade da área ardida.

O apuramento da área ardida, segundo fonte da protecção civil de Amarante, será feito na sexta-feira e só nessa altura será possível apurar com exactidão a dimensão do incêndio do Marão, onde não há memória de um fogo destas dimensões em pleno Inverno -- a Primavera apenas começa na próxima semana.

Segundo o comandante operacional distrital, Teixeira Leite, o incêndio ficou circunscrito pelas 18:30, hora a que também desmobilizaram os três helicópteros pesados Kamov, que deram uma ajuda no combate às chamas, sobretudo em zonas inacessíveis aos bombeiros.

A última frente de chamas activa -- de três que o incêndio teve durante a tarde -- no lado sul da serra, junto às antenas de rádio e de televisão, foi extinta ao início da noite.

Apesar de ainda não estar montado, o dispositivo nacional de combate a incêndios, o fogo mobilizou meios de dezenas de corporações da Região Norte, tendo sido combatido por mais de 220 homens, entre bombeiros, sapadores florestais, GNR e especialistas de fogo, apoiados por 60 veículos e os três meios aéreos.

O comandante operacional considerou que os meios utilizados no terreno "foram os necessários", atribuindo a dificuldade do combate das chamas às características do terreno, muito acidentado, e ao vento forte que soprou em todo o perímetro da Serra do Marão.

Teixeira Leite, que dirigiu as operações no terreno juntamente com a governadora civil do Porto, garantiu à Lusa que na quinta-feira "serão mobilizados os efectivos necessários para evitar qualquer reacendimento".

Lusa

quarta-feira, 18 de março de 2009

Grande incêndio no centro de Londres

(Em actualização) - Um edifício no centro de Londres, no Reino Unido, está a arder. O incêndio, de grande dimensões, destrói o quinto andar e a cobertura do edifício Breams. A televisão "Sky News" avança que a causa provável do incêndio é a explosão de botijas de gás propano no telhado do prédio.

Neste edifício funciona a Comissão Especial de Apelo de Imigração, onde são tratados casos de suspeitos de terrorismo que esperam deportação.

Testemunhas no local falam em grande quantidade de fumo negro no céu, mas dizem não ter ouvido explosões. Não há informação sobre pessoas encurraladas pelas chamas.

Cerca de 60 bombeiros foram mobilizados para a Chancery Lane, uma rua muito movimentada na zona central de Londres. Os escritórios e lojas que estão dentro do cordão de segurança criado pela polícia foram evacuados.

Jornal de Notícias

Fogo não dá treguas na Serra do Marão






Jornal de Notícias

4 fogos activos em Aveiro, Porto e Braga às 14:30

A Autoridade Nacional de Protecção Civil registava hoje quatro fogos por circunscrever às 14:30 nos distritos de Aveiro, Braga e Porto.

Doze horas depois de ter começado, o maior destes incêndios, na localidade de Granja, concelho de Amarante, mobilizava 188 bombeiros, apoiados por 55 veículos e dois helicópteros pesados Kamov, encontrando-se no local a governadora civil do distrito do Porto.

Em Albergaria-a-Velha, no distrito de Aveiro, deflagrou perto das 13:00 um incêndio combatido por 33 bombeiros com nove veículos.

Outro incêndio que começou às 9:45 no concelho de Guimarães mobilizava 24 bombeiros e sete veículos.

Num eucaliptal no concelho de Arouca, distrito de Aveiro, ardia um fogo combatido por 25 bombeiros apoiados por seis veículos.

A Autoridade Nacional de Protecção Civil mantém até ao fim da semana em «alerta amarelo» (o segundo nível numa escala de quatro valores) os dispositivos de combate a incêndios nos distritos de Viana do Castelo, Braga, Porto, Vila Real, Bragança, Aveiro, Viseu, Guarda, Leiria, Coimbra e Castelo Branco.

Diário Digital/Lusa

Dez corporações combatem incêndio na Serra do Marão

Dez corporações de bombeiros combatem o incêndio de grandes dimensões que lavra numa zona de mato desde cerca das 02:30, na serra do Marão, disse hoje à Lusa fonte dos Bombeiros Voluntários de Amarante.

O combate ao fogo, que lavra em cinco frentes, está a ser dificultado pelo vento forte que se faz sentir naquela zona.

«A situação está difícil, estamos a pedir reforços», afirmou a fonte.

A «maior preocupação» é evitar que as chamas alastrem até às populações mais próximas, em particular às localidades de Murgido e Ansiães.

O fogo começou numa zona da Serra do Marão conhecida como Senhora da Serra, não muito longe do local onde um outro incêndio deflagrou segunda-feira.

As dezenas de homens que se encontram no local estão a ser auxiliados por viaturas e um helicóptero.

Diário Digital / Lusa

terça-feira, 17 de março de 2009

Cinco fogos activos ao início da tarde, três no Parque Nacional da Peneda Gerês

Cinco incêndios em zona de mato e florestas, três deles no Parque Nacional da Peneda Gerês, estavam activos às 15h00, segundo a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).

Os três fogos em mato na Peneda Gerês ocorrem nas localidades de Abelheira e Veredo, concelho de Montalegre, e na Encosta do Gião, Arcos de Valdevez.

Para os incêndios no concelho de Montalegre, activos desde o início da manhã de hoje, estão mobilizados 25 bombeiros, seis viaturas, quatro equipas de Sapadores Florestais e um helicóptero bombardeiro pesado Kamov, de acordo com a página da Internet da ANPC.

O fogo na Encosta do Gião, em Arcos de Valdevez, está a ser combatido por nove bombeiros e duas viaturas, além de se encontrarem ainda no local uma equipa de Sapadores Florestais e outra do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) da GNR.

O incêndio que está a mobilizar mais meios é o de São Miguel do Outeiro, concelho de Tondela (Viseu), estando a ser combatido por 49 bombeiros e 10 veículos.

Neste incêndio florestal, que teve início às 13h56, estão ainda quatro equipas do GIPS da GNR e a caminho do local está um helicóptero de socorro e assistência.

Em Marco de Canaveses, no lugar de Barreiros, está também activo um incêndio em mato desde as 11h25, estando mobilizados 20 bombeiros, sete veículos e duas equipas do GIPS da GNR.

Lusa/SOL

Doze disitritos nacionais em alerta amarelo de incêndios

A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) reforçou hoje os meios de prevenção de combate a incêndios florestais ao accionar o alerta amarelo em 12 distritos do país devido às temperaturas elevada.

Segundo a ANPC, o alerta especial nível amarelo vai estar activo até às 20h00 de sexta-feira em todo o dispositivo dos comandos distritais de Viana Castelo, Braga, Porto, Vila Real, Bragança, Aveiro, Viseu, Guarda, Leiria, Castelo Branco, Coimbra e Santarém.

O alerta foi accionado devido às elevadas temperaturas para a época, que, segundo o Instituto de Meteorologia, vão continuar até ao final da semana e acompanhadas por vento moderado a forte, em especial no Baixo Alentejo, Algarve e terras altas do Centro e do Sul, com tendência para diminuir gradualmente de intensidade a partir da tarde de quarta-feira.

O dispositivo operacional vai ser reforçado com três helicópteros, que vão ficar estacionados em Proença-a-Nova, Guarda e Vila Real, e que vão juntar-se aos dois de Emergência Socorro e Assistência (HESA) que se encontram em Santa Comba Dão e Loulé.

A Força Especial de Bombeiros elevará o seu nível de prontidão nos distritos onde se encontra posicionada, refere em comunicado em ANPC, que solicitou à GNR o reforço dos efectivos do Serviço Especializado em Protecção da Natureza (SEPNA) e dos Grupo de Intervenção, Protecção e Socorro (GIPS) para acções de fiscalização, vigilância e ataque inicial nos 12 distritos em alerta amarelo.

A Protecção Civil solicitou também à Autoridade Florestal Nacional a passagem à situação de vigilância armada das equipas de Sapadores Florestais do Dispositivo Integrado de Prevenção Estrutural localizadas nos 12 distritos durante este período.

Segundo a ANPC, o Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade deverá passar à situação de vigilância armada das equipas de vigilância e primeira intervenção sobre sua gestão, localizadas nas áreas protegidas destes distritos.

O dispositivo de combate a incêndios encontra-se na fase "Alfa" desde 01 de Janeiro e até 14 de Maio.

Para a fase "Alfa" estão mobilizados 3.813 elementos, 904 veículos e dois helicópteros permanentes, número passível de crescer até sete meios aéreos, em caso de necessidade.

A ANPC recomendou ainda à população que tome medidas de precaução no que respeita à realização de fogueiras e outras formas de fogo em espaços rurais, evitando a sua realização neste período, e ao cumprimento das medidas previstas na legislação em vigor, nomeadamente quanto à realização de queimadas.

Desde quinta-feira passada que o número de incêndios diários tem sido superior a cem e domingo foi o dia com maior número de fogos este ano, 177.

Às 15:00 de hoje estavam activos cinco incêndios em zona de mato e florestas, três deles no Parque Nacional da Peneda Gerês, segundo a Autoridade Nacional de Protecção Civil.

Lusa/SOL

Colisão fez um morto e três

Um morto e três feridos resultaram de uma colisão entre dois veículos, ocorrida cerca das 13h50 de hoje na Estrada Nacional 1, próximo de Coimbra, e que está a obrigar à interrupção da circulação nos dois sentidos naquela via.

Segundo fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Coimbra, um dos feridos é politraumatizado.

O acidente ocorreu nas proximidades de Cernache.

Para o local foram mobilizadas duas viaturas dos Sapadores de Coimbra, uma dos Voluntários de Coimbra, duas dos bombeiros de Condeixa-a-Nova, duas ambulâncias do Instituto Nacional de Emergência Médica e duas viaturas médicas de emergência e reanimação, adiantou a fonte do CDOS.

SAPO

Assembleia-Geral dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital

Vai ter lugar em Oliveira do Hospital, a Assembleia-Geral dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital.

Assim, nos termos das disposições combinadas dos artigos 33º, nº 1 e 34º, nº 2 alínea b) dos Estatutos, a Presidente da Assembleia, Dra. Maria José Freixinho, convoca todos os associados a reunir, em sessão ordinária, no seu Quartel, pelas 21h00, do próximo dia 30 de Março, e com a seguinte ordem de trabalhos:

“Análise, discussão e votação do Relatório de Contas e parecer do conselho fiscal, da gerência relativa ao ano 2008.” Nos termos do artigo 35º, nº 1 dos referidos Estatutos, se à hora marcada não estiver reunida a maioria legal, fica desde já convocada nova Assembleia, com a mesma ordem de trabalhos, para o mesmo local, que reunirá meia hora depois, com qualquer número de Associados presentes.

Rádio Boa Nova

Dois Fogos por circunscrever no Parque Natural da Peneda Gerês, terceiro Parque a ser hoje afectado

Dois incêndios em zonas de mato estavam por circunscrever às 12:30 no Parque Natural Peneda Gerês, concelho de Montalegre, o terceiro parque natural a ser hoje afectado por fogos, segundo a Autoridade Nacional de Protecção Civil.

Um helicóptero bombardeiro pesado estava a combater às 12:30 o fogo em Abelheira, concelho de Montalegre, distrito de Vila Real, que eclodiu hoje às 08:50.

Além do meio aéreo estavam ainda no terreno 12 bombeiros apoiados por três viaturas.

Em Veredo, também no concelho de Montalegre e no Parque Natural Peneda Gerês teve início às 09:00 de hoje um incêndio que estava a ser combatido por 13 bombeiros, com o apoio de três viaturas.

Entretanto já entrou em rescaldo, às 12:04, o fogo que deflagrou segunda-feira à noite no Parque Natural da Serra da Estrela, em Covão de Santa Maria.

Além dos parques naturais da Peneda Gerês e da Serra da Estrela, também o Parque Natural de Montesinho foi hoje alvo de chamas, na localidade de França, concelho e distrito de Bragança.

Este incêndio acabou por ser extinto às 07:10.

Lusa

Fogo na Serra da Estrela tem frente activa de 1,5 km

O incêndio florestal que lavra desde as 23:15 de segunda-feira, numa zona de mato em Covão de Santa Maria, Gouveia, continua por circunscrever e tem uma frente activa com cerca de 1,5 quilómetros, disse à Lusa fonte dos bombeiros.

Segundo o comandante dos bombeiros voluntários de Gouveia, Carlos Soares, o fogo «ainda se mantém forte com uma frente activa com cerca de 1,5 quilómetros, que lavra em direcção à zona do Vale do Rossim».

«O resto está circunscrito, mas esta frente arde com intensidade», disse o comandante sobre o incêndio que eclodiu na Serra da Estrela.

Carlos Soares indicou que as chamas queimam «numa zona de mato rasteiro», mas os bombeiros vão ter que «o debelar entes de chegar às matas do Parque Natural da Serra da Estrela» que se situam naquela zona do concelho de Gouveia.

«Já estamos à espera de mais reforços e daqui a duas ou três horas penso que teremos o incêndio circunscrito», disse o comandante à Lusa.

Referiu que o combate às chamas «está a ser dificultado pelo vento forte, que tem tido rajadas da ordem dos 70 a 80 quilómetros, e pelos acessos».

Diário Digital

segunda-feira, 16 de março de 2009

Comandante dos bombeiros lamenta conduta dos madeireiros

O comandante dos bombeiros de Terras do Bouro acusa os madeireiros de contribuirem para os incêndios florestais por não fazerem a limpeza dos restos, o que dificulta em muito o combate aos fogos.

O tempo quente fez regressar os incêndios florestais. Durante a última madrugada, foram extintos dois, um em Arouca e outro no concelho de Terras de Bouro.

José Dias, comandante dos bombeiros de Terras de Bouro, acusa os madeireiros de não limparem as matas e de complicarem assim o combate ao fogo.

«Toda a gente corta as madeiras, mas os sobrantes ficam lá todos, o que faz uma carga de combustível terrível, ainda para mais essa carga fica seca e quando começa a arder é muito difícil apagar, porque mal podemos caminhar, temos que andar por cima desses restos das madeiras», explica.

A TSF procurou perceber se por causa do calor houve muitos incêndios durante este fim-de-semana, mas a Protecção Civil recusa-se a apresentar qualquer balanço, com o argumento de que ainda não estamos numa fase crítica.

TSF

sexta-feira, 6 de março de 2009

Porto: Incêndio na Rua da Boavista



SAPO

Porto: Incêndio controlado na Rua da Boavista, um polícia ferido

Um polícia sofreu ferimentos ligeiros no combate ao incêndio que irrompeu hoje de manhã num edifício desabitado da Rua da Boavista, em pleno centro do Porto, disse à Lusa fonte dos bombeiros.

O incêndio, entretanto controlado, começou num edifício em obras de remodelação, de quatro pisos, e que ficou praticamente destruído, disse à Lusa o comandante dos Sapadores, Alves Costa.

O alarme foi dado às 05:29, tendo as chamas já alastrado à cobertura de um prédio vizinho, onde está instalada uma secção do Tribunal do Trabalho.

Os esforços dos Sapadores do Porto estão agora concentrados naquele edifício, tentando evitar que as chamas, que já chegaram à cobertura, alastrem aos restantes andares.

Outro edifício contíguo, onde se encontra a Associação Hospital de Crianças Maria Pia, não foi atingido pelas chamas.

No interior do edifício não havia ninguém à hora em que o incêndio deflagrou.

Segundo a mesma fonte, o único ferido ligeiro é um polícia, vítima de uma fagulha numa vista.

No combate às chamas estão 26 homens e 11 viaturas, tendo o trânsito foi cortado naquela zona, em pleno centro do Porto.

Lusa

Porto: Incêndio na Rua da Boavista, sem feridos

Os Sapadores do Porto estão a combater desde as 05:20 de hoje um incêndio num prédio em obras da Rua da Boavista, no centro do Porto, disse à Lusa fonte dos bombeiros, afirmando não haver vítimas.

De acordo com a mesma fonte, as chamas já passaram para o edifício do Tribunal do Trabalho, que se encontra em obras.

O incêndio "de grandes dimensões" está a lavrar em dois dos três andares do prédio, tendo já alastrado às águas-furtadas.

No combate às chamas estão 26 homens e 11 viaturas, tentando os bombeiros evitar que o incêndio alastre aos prédios vizinhos.

O trânsito foi cortado naquela zona, em pleno centro do Porto.

Lusa