Milhares de pessoas refugiam-se nas praias para escapar aos incêndios na Austrália
Milhares de pessoas foram forçadas nesta terça-feira a procurar refúgio nas praias do sudeste da Austrália para escapar dos incêndios que assolam esta região.
Milhares de pessoas foram forçadas nesta terça-feira a procurar refúgio nas praias do sudeste da Austrália para escapar dos incêndios que assolam esta região.
Pelo menos duas pessoas morreram, cinco estão desaparecidas e milhares estão esta quarta-feira cercadas devido aos incêndios florestais que estão a devastar o sudeste da Austrália, anunciaram as autoridades.
De acordo com os cientistas, os incêndios florestais na Austrália vão agravar-se. Tudo indica que irão começar mais cedo e durar mais tempo devido às secas e ondas de calor.
Um incêndio deflagrou este domingo à noite num edifício devoluto, junto ao Instituto Superior de Agronomia, Calçada da Tapada, na Ajuda, em Lisboa, confirmou fonte do Regimento de Sapadores Bombeiros. Não há feridos a registar.
Diversas corporações de bombeiros da Madeira estiveram envolvidas, este domingo, no combate a incêndios de deflagraram em vários pontos da ilha, numa altura em que Instituto Português do Mar e a Atmosfera emitiu um alerta para tempo quente.
O Brasil rejeitou a ajuda oferecida pela Argentina de 200 operacionais de combate a incêndios florestais durante o auge dos fogos da Amazónia, disse fonte do governo argentino.
Francisco Comuñas lidera há 25 anos a extinção de incêndios florestais na fronteira luso-espanhola. Ele e dezenas de colegas estiveram à beira da asfixia mais do que uma vez e estão cientes de que, perante um incêndio, não há fronteiras.
O incêndio que desde terça-feira está ativo na cidade turística chilena de Valparaíso, no oeste do país, destruiu total ou parcialmente 200 casas, deixou quase 2000 pessoas sem eletricidade e feriu 12 bombeiros, anunciou quarta-feira o Governo chileno.
Recorde-se que o mau tempo, que tem afetado Portugal desde quarta-feira, fez dois mortos, um desaparecido, deixou 144 pessoas desalojadas.
O talude esquerdo do leito periférico direito do rio Mondego, em Montemor-o-Velho, colapsou na noite de domingo, no local onde poucas horas antes tinha sido identificado um aluimento de terras, disse o presidente da Câmara de Montemor-o-Velho.