sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Sete meios aéreos e mais de 150 homens combatem fogo em Oliveira de Azeméis


 Um incêndio rural deflagrou às 13h50 desta sexta-feira em Oliveira de Azeméis, no distrito de Aveiro. As chamas estão a ser combatidas por 155 bombeiros e sete aviões, revelou fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS), citada pela agência Lusa.

O fogo deflagrou em meio rural e "o vento forte não está a ajudar" à extinção das chamas, adiantou a mesma fonte. Mas “não há habitações em risco", acrescentou.

No local estão várias corporações do distrito de Aveiro, com um total 38 viaturas terrestres.

In Sol

segunda-feira, 10 de agosto de 2020

Incêndios: Interior Norte e Centro e alguns concelhos algarvios em risco máximo

 Cerca de 50 concelhos do interior Norte e Centro e da região do Algarve estão em risco máximo de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), que prevê para hoje uma descida da temperatura.

Segundo o IPMA estão em risco máximo de incêndio cerca de 40 concelhos dos distritos de Bragança, Guarda, Viseu e Castelo Branco e cinco municípios do distrito de Faro.

Em risco máximo estão cerca de 60 concelhos também do interior Norte, Centro e em risco elevado mais de 80 outros municípios dos distritos de Viana do Castelo, Braga, Vila Real, Porto, Aveiro, Coimbra, Leiria, Viseu, Portalegre, Lisboa, Évora, Beja e Faro.

O risco de incêndio definido pelo IPMA é calculado a partir da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas. Tem cinco níveis, que vão de reduzido a máximo.

A situação de alerta em Portugal continental que tinha sido decertada pelo Governo e colocava em prontidão a resposta operacional das autoridades em todos os distritos, impondo uma série de proibições quanto ao uso do fogo, deixou de vigorar no final do dia de domingo.

O IPMA prevê para hoje uma pequena descida de temperatura no interior, vento por vezes forte na faixa costeira a sul do Cabo Raso e nas terras altas e nebulosidade matinal no litoral oeste e Alentejo, que poderá persistir na faixa costeira do litoral Centro.

As temperaturas máximas vão variar entre os 22º (Braga) e os 34º (Évora) e as mínimas entre os 14º (Beja e Évora) e os 20º (Faro).

In Sapo24

Incêndios: Nevoeiro e fumo do fogo impedem uso de meios aéreos no Lindoso, Gerês

 Mais de uma centena de operacionais combatem hoje o incêndio que desde sábado lavra no Parque Nacional Peneda-Gerês, numa zona de difícil acesso e onde o nevoeiro e o fumo do fogo estão a impedir o uso de meios aéreos.

Num ponto de situação feito à agência Lusa pelas 08:20, o comandante Paulo Santos, da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), disse que a situação deste incêndio no Lindoso permanece "inalterada relativamente à noite de domingo" e que o fogo “continua a lavrar com muito fraca intensidade em zona de escarpas e fragas”

“Estamos a falar de uma linha com pequenos focos de incêndio, em zonas inacessíveis e, como não sabemos o comportamento que esses pequenos focos podem provocar, não temos o incêndio dominado”, disse o responsável, adiantando que no terreno estão “mais de 100 homens, apoiados por mais de 30 viaturas”.

Paulo Santos explicou que as viaturas “não conseguem aceder aos locais do incêndio”, que terá de ser extinto “por meios terrestres, com equipas apeadas, como as que ainda durante dia de ontem [domingo] foram largadas no terreno com recurso a helicópteros, que os colocaram o mais próximo possível” do fogo.

“São locais quase inacessíveis, [que estão] a entre 800 a 1.000 metros de altitude”, acrescentou.

O responsável adiantou também que “grande parte litoral do território está sob nevoeiros matinais” e que estas neblinas, aliadas ao fumo do próprio incêndio que se acumula nos vales, tem impedido o uso de meios aéreos esta manhã.

O fogo, em Lindoso, no concelho de Ponte da Barca, chegou a ser combatido por 10 meios aéreos durante a tarde de domingo. Pelas 08:40, segundo a página da ANEPC, mobilizava 108 operacionais, apoiados por 35 veículos.

O secretário de Estado da Conservação da Natureza revelou no domingo que o incêndio no Parque Nacional Peneda-Gerês já tinha consumido cerca de 200 hectares, mas que os principais esforços de proteção se centram na Mata do Cabril.

“Estamos a fazer tudo para que não chegue à zona de proteção total que é a Mata do Cabril. Aí, sim, temos enormes valores ambientais. É o ‘ex-libris’ daquele parque nacional, que é o único que temos”, disse no domingo o responsável, em declarações à agência Lusa.

Do lado espanhol, dados da Junta da Galiza apontam para 400 hectares ardidos.

No combate às chamas em Lindoso, no sábado, um piloto português morreu e um piloto espanhol ficou gravemente ferido quando o avião 'Canadair' português em que seguiam se despenhou em território espanhol, a cerca de dois quilómetros da fronteira.

O copiloto do avião 'Canadair' está "estável e fora de perigo", segundo fonte do hospital de Braga.

In Sapo24

O fogo que arde e se vê

É inevitável: altas temperaturas são sinónimo de incêndios, a cada verão. Os alertas repetem-se, ano após ano. As queimas e queimadas são proibidas, os terrenos têm de ser limpos. Portugal tem serras e montes, terrenos repletos de árvores. Precisamos delas. E não as queremos ver destruídas — nem às povoações que se podem aconchegar ao redor e pelo meio delas.

Por outro lado, o factor humano. O fogo pode vir de várias formas, pela mão de alguém ou por causas naturais. Mas são sempre pessoas que o combatem. Umas pelo próprio pé e como podem para proteger o que é seu, outros que se voluntariam para salvar o que é preciso salvar e outros que fazem destes combates profissão. Seja como for, são pessoas que se colocam em perigo para proteger tudo e todos de outro perigo.

Destes indivíduos, uns chegam pelo chão e outros pelo ar. Todos querem ajudar a apagar o fogo que arde e se vê — aqui o amor que canta o poeta, aquele fogo que arde sem se ver, vai também no peito, pela coragem. E que falta faz quando as chamas se levantam ameaçadoras.

Este fim de semana tem sido marcado, mais uma vez, pelos incêndios. Ontem de manhã chegava a notícia de um incêndio dividido com o país vizinho. Meios terrestres e aéreos portugueses e espanhóis começaram a combater o fogo nas margens da barragem do Alto Lindoso, no Parque Nacional da Peneda-Gerês.

As habituais aeronaves recolhiam água para lançar lá do alto, para que cá em baixo o fogo decidisse acalmar. Depois de uma dessas manobras — uma operação de ‘scooping’ —, um avião Canadair despenhou-se. Lá dentro seguiam dois homens, um de cada país onde as chamas lavram.

Não tardou a que se soubesse o desfecho: o piloto português, de 65 anos, não resistiu à queda; o segundo piloto, um espanhol de 39 anos, sofreu ferimentos graves e já se soube no dia de hoje que se encontra "estabilizado e fora de perigo".

Contudo, foram levantadas dúvidas acerca do socorro dado às vítimas, por parte do INEM. Ter-se-à chegado no tempo devido? Na sua edição de hoje, o Jornal de Notícias referiu que, "à falta de uma aeronave adaptada ao socorro aéreo em zonas montanhosas, falha apontada à Proteção Civil há vários anos, o héli do INEM só chegou ao local às 14:28 horas, quando a queda do avião se deu às 11:19 horas, e ainda teve de pousar a 300 metros dos operacionais que estavam num terreno que já fica do lado espanhol do Gerês".

O INEM veio já esclarecer a situação e dizer que o primeiro helicóptero mobilizado para o socorro aos pilotos do Canadair chegou ao local cerca de uma hora depois do alerta — e não três. "Recebemos às 11:25 o alerta para o acidente. Às 12:28, chegou ao local o primeiro helicóptero mobilizado para o acidente. Aterrou a 300 metros do acidente porque não foi possível aterrar mais perto. Às 12:43, a equipa do INEM, que fez o resto do percurso a pé, estava junto da vítima a prestar-lhe socorro", disse à agência Lusa fonte oficial.

No local, verificou-se que o piloto português estava "em paragem cardiorrespiratória", tendo a equipa de socorro feito manobras de suporte básico de vida "sem conseguir reverter a paragem". Quanto ao piloto espanhol, este foi encaminhado para o Hospital de Braga, onde se encontra internado.

Passam já mais de 24 horas desde o início do incêndio no Gerês. Hoje de manhã, os meios aéreos não foram acionados para ajudar no combate devido à nebulosidade que atingia a zona. Depois, o tempo ajudou e já voltaram a cruzar os céus. Os homens continuam no terreno, a fazer o que tem de ser feito.

No fim, a pergunta que fica é só uma e repete-se, a par com os alertas, a cada vez que vemos chamas a estalarem algures: até quando vão ser estas as notícias do nosso verão?

In Sapo24

INEM assegura que levou uma hora — e não três — a socorrer piloto após queda de avião no Gerês

 O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) assegurou hoje que o primeiro helicóptero mobilizado para o socorro aos pilotos do 'Canadair' que caiu no sábado, quando combatia o fogo que lavra no Parque Nacional da Peneda-Gerês, chegou ao local cerca de uma hora depois do alerta.

“Recebemos às 11:25 o alerta para o acidente [da queda do ‘Canadair’]. Às 12:28, chegou ao local o primeiro helicóptero do INEM mobilizado para o acidente. Aterrou a 300 metros do acidente porque não foi possível aterrar mais perto. Às 12:43, a equipa do INEM, que fez o resto do percurso a pé, estava junto da vítima a prestar-lhe socorro”, disse à agência Lusa fonte oficial do INEM.

O Instituto rejeitou assim que tenha havido atrasos no socorro às duas vítimas do acidente e a fonte contactada pela Lusa acrescentou que o piloto português, de 65 anos, estava “em paragem cardiorrespiratória” quando chegou ao local a equipa do INEM, que fez manobras de suporte básico de vida “sem conseguir reverter a paragem”.

Na sua edição de hoje, o JN noticia que, “à falta de uma aeronave adaptada ao socorro aéreo em zonas montanhosas, falha apontada à Proteção Civil há vários anos, o héli do INEM só chegou ao local às 14.28 horas, quando a queda do avião se deu às 11.19 horas, e ainda teve de pousar a 300 metros dos operacionais que estavam num terreno que já fica do lado espanhol do Gerês”.

O INEM esclareceu que, depois das 11:25, hora a que receberam o alerta para o acidente, acionaram uma ambulância e, pelas 11:27, uma Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER).

Pelas 11:30, foi acionado o helicóptero do INEM de Macedo de Cavaleiros que acabaria por ser o primeiro dos meios do INEM a chegar ao local, às 12:28.

Foi ainda acionado outro helicóptero do INEM, de Viseu.

A fonte do INEM ouvida pela Lusa explicou ainda que, “como o acidente aconteceu do lado espanhol, foi um helicóptero espanhol de resgate que levou a vítima para junto desse helicóptero de Viseu, que entretanto chegou”.

O primeiro Comandante Operacional Distrital de Viana do Castelo disse no sábado, em declarações aos jornalistas no posto de comando instalado na freguesia de Lindoso, concelho de Ponte da Barca, que o acidente do ‘Canadair’ foi detetado “quase simultaneamente” à descolagem do helicóptero de reconhecimento”.

“Foi detetado de imediato”, informou Marco Domingues, adiantando que o co-piloto, de nacionalidade espanhola, que sofreu ferimentos graves, foi transportado por via aérea para o hospital de Braga.

O CODIS acrescentou que o acidente vai ser investigado pelas autoridades espanholas, por ter ocorrido em território espanhol.

Cento e cinquenta operacionais combatiam às 12:15 o incêndio no Parque Nacional da Peneda-Gerês, em Lindoso, Ponte da Barca, que não contou hoje de manhã com a ajuda dos meios aéreos por causa da nebulosidade, segundo fonte da Proteção Civil.

Entretanto, ainda no sábado, o Ministério da Administração Interna determinou à Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) a abertura de um inquérito ao incêndio, no âmbito do qual ocorreu o acidente com a aeronave portuguesa que estava a combater as chamas e que causou a morte do piloto.

In Sapo24

Incêndios: Combate ao fogo no Gerês decorre de forma favorável

 O incêndio que lavra desde sábado entre Portugal e Espanha, no Parque Nacional da Peneda-Gerês, continua ativo, sem evolução, mas “os trabalhos decorrem favoravelmente” do lado português, segundo a Autoridade Nacional de Emergências e Proteção Civil (ANEPC).

“Os trabalhos estão a decorrer favoravelmente há várias horas, mas devido aos condicionalismos conhecidos o incêndio continua não dominado”, afirmou fonte da ANEPC à Lusa.

O fogo em Lindoso, no concelho de Ponte da Barca, chegou a ser combatido por 10 meios aéreos durante a tarde e mobiliza agora 84 operacionais apoiados por 31 viaturas, pelas 22:50, de acordo com a página da ANEPC.

“É um incêndio que se desenvolve num local de extrema dificuldade, com muita inclinação, rochedos e escarpas, a mais de 800 metros de altitude. [Está] a arder lentamente em cerca de três quilómetros, os trabalhos estão a decorrer favoravelmente, mas não podemos dar o incêndio como dominado”, explicou a mesma fonte.

Já do lado espanhol, dados da Junta da Galiza apontam para 400 hectares ardidos.

Foi no combate às chamas em Lindoso que, no sábado, um piloto português morreu e um piloto espanhol ficou gravemente ferido quando o avião 'Canadair' português em que seguiam se despenhou em território espanhol, a cerca de dois quilómetros da fronteira.

O copiloto do avião 'Canadair' está "estável e fora de perigo", revelou fonte do hospital de Braga.

Fogo queimou cerca de 200 hectares no Parque da Peneda-Gerês

O incêndio que lavra desde sábado no Parque Nacional Peneda-Gerês consumiu cerca de 200 hectares, mas os principais esforços de proteção centram-se na Mata do Cabril, disse à Lusa o secretário de Estado da Conservação da Natureza.

“Dentro do território nacional, estamos a falar de uma área entre 150 a 200 hectares de valores ambientais de proteção parcial e complementar”, referiu João Catarino, que tem a pasta da Secretaria de Estado da Conservação da Natureza, das Florestas e do Ordenamento do Território.

“Estamos a fazer tudo para que não chegue à zona de proteção total que é a Mata do Cabril. Aí, sim, temos enormes valores ambientais. É o ‘ex-libris’ daquele parque nacional, que é o único que temos”, declarou, acrescentando esperar que o incêndio consiga ser neutralizado ainda hoje.

João Catarino indicou que o combate o fogo de Lindoso tem “dificuldade acrescida” por causa do relevo da região, o que tem obrigado a que os esforços sejam essencialmente “manuais, apeados” e com meios aéreos.

O secretário de Estado lamentou a morte do piloto Jorge Jardim, cujo avião de combate às chamas se despenhou no sábado, acidente que provocou ferimentos graves no seu copiloto espanhol.

João Catarino saudou o trabalho das forças de bombeiros, sapadores florestais e do corpo nacional dos agentes florestais.

Na Peneda-Gerês, há cinquenta destes agentes florestais, tutelados pelo Instituto da Natureza e Conservação Florestal, que são “pessoas que vivem no território” e que trabalham durante todo o ano para evitar os incêndios, um modelo que João Catarino defende que deve ser replicado nas outras áreas protegidas.

In Sapo24

sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Incêndios: Alijó, Fundão Sabugal e Sernancelhe em resolução, fogo em Torre de Moncorvo dominado

 Os incêndios de Alijó (Vila Real), Sabugal (Guarda), Fundão (Castelo Branco) e Sernancelhe (Viseu) já estão em resolução, e, dos grandes fogos ainda ativos, Torre de Moncorvo (Bragança) já foi dominado.

O incêndio que deflagrou ao início da tarde de quinta-feira no concelho de Sernancelhe entrou em fase de resolução às 09:46 de hoje, disse à agência Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Viseu.

Segundo a mesma fonte, cerca de uma hora depois encontravam-se no local 352 operacionais, apoiados por 110 viaturas e três meios aéreos.

O fogo teve início às 12:02 de quinta-feira, numa zona de mato e pinhal da localidade de Lapa, na freguesia de Quintela.

O combate às chamas foi dificultado pelo vento, que levou a uma progressão muito rápida do incêndio em direção a algumas aldeias, explicou, na quinta-feira, o comandante distrital de Operações de Socorro, Miguel Ângelo David.

O incêndio obrigou ao corte da Estrada Nacional (EN) 226 e à retirada de pessoas idosas de algumas aldeias para lugares mais seguros.

Já o incêndio em Cardanha e Adeganha, em Torre de Moncorvo, distrito de Bragança, foi hoje de manhã dado como dominado, mantendo-se o dispositivo de combate no terreno. "Vamos continuar os trabalhos de consolidação e rescaldo, mantendo todo o dispositivo de combate às chamas no terreno para evitar reacendimentos", indicou o comandante operacional distrital de operações de socorro (CODIS) de Bragança, João Noel Afonso.

Segundo o responsável, durante a noite o trabalho dos bombeiros foi dificultado pela orografia do terreno e o fogo foi sendo debelado de forma apeada com ajuda de material sapador.

O alerta para o incêndio na União de Freguesias de Adeganha e Cardanha foi dado às 14:41 de quinta-feira.

Segundo a página na internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, às 09:45 estavam empenhados no combate às chamas 146 operacionais apoiados por 54 viaturas, quatro meios aéreos e duas máquinas de rasto.

Já em Alijó, no distrito de Vila Real, o incêndio está em resolução, mas ainda estão no local 154 operacionais, apoiados por 53 veículos.

Também no distrito de Vila Real, o incêndio que tinha deflagrado em Sabrosa pelas 15:37 de quinta-feira está igualmente em resolução. Pelas 08:20 estavam no local, de acordo com o site da ANEPC, 89 operacionais, apoiados por 26 veículos.

No incêndio do Sabugal, na Guarda, também em resolução, segundo a ANEPC, pelas 08:20 estavam no local 201 operacionais, apoiados por 63 veículos.

No Fundão, distrito de Castelo Branco, o incêndio que deflagrou às 13:58 de quinta-feira está igualmente em resolução, mas ainda é o que mais meios tem no local: 436 operacionais, apoiados por 139 veículos.

Este fogo, que deflagrou ao início da tarde de quinta-feira em povoamento florestal, obrigou à evacuação da praia fluvial de Janeiro de Baixo, que na altura tinha cerca de 70 pessoas.

Neste incêndio, uma operacional dos Bombeiros Voluntários do Fundão sofreu ferimentos ligeiros.

Também em resolução está o fogo que deflagrou na madrugada de quinta-feira em Porto de Mós, no distrito de Leiria, onde pelas 08:20 estavam 105 operacionais, apoiados por 34 veículos.

(Notícia atualizada às 13h13)

In Sapo24

Mais de 1300 bombeiros no combate às chamas a cinco incêndios

 Esta sexta-feira de manhã, 1.331 bombeiros combate as chamas em cinco locais do país – Sabugal por (201), Sernancelhe (384), Fundão (436), Alijó (174) e Moncorvo (136).

Segundo o site da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, o incêndio do Sabugal já foi dominado, tendo deflagrado na quinta-feira, numa zona de mato, e foi dominado por volta das 4h30.

Em Sernancelhe, o alerta foi dado às 12h02 e o incêndio chegou a ter quatro frentes ativas. Segundo a última atualização, o incêndio tem agora duas frentes ativas, uma das quais tem “aproximadamente três quilómetros”, segundo o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Viseu. Depois de o presidente da Câmara de Sernancelhe ter dito, por volta da meia-noite, que uma das frentes estava “descontrolada” em direção a Aguiar da Beira, a mesma fonte do CDOS de Viseu informou que esta é uma das frentes que continuam ativa, “mas não de forma descontrolada”.

Já o incêndio no Fundão está  “evoluir muito favoravelmente”, informou fonte do CDOS de Castelo Branco, assegurando que não há feridos nem habitações em risco. O alerta foi dado pelas 13h58 desta quinta-feira e obrigou, como forma de prevenção, à evacuação da praia fluvial de Janeiro de Baixo, que, segundo a mesma fonte, tinha “na ocasião 70 pessoas”. Há registo de uma bombeira que sofreu ferimentos ligeiros.

Já em Alijó, o incêndio, que deflagrou pelas 12h de quinta-feira, já entrou em fase de resolução, depois de, durante a tarde, quando dado por controlado, ter sofrido uma reativação devido ao vento forte.

Já em Torre de Moncorvo, o combate às chamas será reforçado com meios aéreos já que afrente ativa se situa numa zona de “difícil acesso”. Segundo fonte do CDOS de Bragança, nºao há feridos a registar.

In Jornal i

Cinco meios aéreos ajudam bombeiros em Sernancelhe e Torre de Moncorvo

 Cinco meios aéreos estão a apoiar os bombeiros no combate aos dois incêndios ativos que mais preocupações levantam às autoridades, em Sernancelhe (Viseu) e Torre de Moncorvo (Bragança), de acordo com a proteção civil.

Em declarações à agência Lusa pelas 08:50, o comandante Paulo Santos, da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), disse que os dois únicos incêndios significativos ativos eram os de Sernancelhe, em Viseu, e Torre de Moncorvo, no distrito de Bragança.

Em Sernancelhe estavam 116 veículos a auxiliar os 379 operacionais no terreno e já tinham sido ativados dois meios aéreos, e em Torre de Moncorvo (Bragança) 379 operacionais combatiam as chamas, apoiados por 116 veículos e “três meios aéreos pesados”.

Durante a noite foram dominados uma serie de incêndios que já vinham do dia anterior, nomeadamente no concelho de Porto de Mós (Leiria), na zona do Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros, e em Alijó, Vila Real, “uma situação que causou alguma preocupação ao final do dia de quinta-feira”, disse o responsável, acrescentando que no local estavam ainda 176 operacionais.

No Sabugal, distrito da Guarda, o fogo também foi dominado durante a noite, mas permanecem no 196 operacionais.

Ao início da manhã de hoje, segundo Paulo Santos, foi dominado o incêndio que deflagrou às 13:58 de quinta-feira no Fundão, em Castelo Branco, o fogo que mais meios mobilizou. Pelas 09:00 estavam no local 437 operacionais, apoiados por 140 veículos.

O incêndio de Sabrosa, em Vila Real, está igualmente dominado, mas pelas 09:00 tinha ainda “89 operacionais nas operações de consolidação e rescaldo”, disse Paulo Santos.

O responsável sublinhou ainda que “todos os incêndios que estão em resolução tem ainda centenas de operacionais nas operações de consolidação dos perímetros [dos fogos]”.

In Sapo24

Incêndios: Alijó, Fundão e Sabugal em resolução, Sernancelhe e Torre Moncorvo em curso

 Os incêndios de Alijó (Vila Real), Sabugal (Guarda) e Fundão (Castelo Branco) já estão em resolução, e dos grandes fogos ainda ativos o que mais meios tem é o de Sernancelhe, em Viseu, segundo a proteção civil.

De acordo com o ‘site’ da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), o incêndio que deflagrou cerca das 12:00 de quinta-feira em Sernancelhe, no distrito de Viseu, ainda está em curso e, pelas 08:20 tinha no local 384 operacionais, apoiados por 117 veículos.

Também em curso está ainda o fogo de Torre de Moncorvo em Bragança, onde pelas 08:20 combatiam as chamas 136 operacionais, apoiados por 54 veículos.

Já em Alijó, no distrito de Vila Real, o incêndio está em resolução, mas ainda estão no local 154 operacionais, apoiados por 53 veículos.

Também no distrito de Vila Real, o incêndio que tinha deflagrado em Sabrosa pelas 15:37 de quinta-feira está igualmente em resolução. Pelas 08:20 estavam no local, de acordo com o site da ANEPC, 89 operacionais, apoiados por 26 veículos.

No incêndio do Sabugal, na Guarda, também em resolução, segundo a ANEPC, pelas 08:20 estavam no local 201 operacionais, apoiados por 63 veículos.

No Fundão, distrito de Castelo Branco, o incêndio que deflagrou às 13:58 de quinta-feira está igualmente em resolução, mas ainda é o que mais meios tem no local: 436 operacionais, apoiados por 139 veículos.

Este fogo, que deflagrou ao início da tarde de quinta-feira em povoamento florestal, obrigou à evacuação da praia fluvial de Janeiro de Baixo, que na altura tinha cerca de 70 pessoas.

Neste incêndio, uma operacional dos Bombeiros Voluntários do Fundão sofreu ferimentos ligeiros.

Também em resolução está o fogo que deflagrou na madrugada de quinta-feira em Porto de Mós, no distrito de Leiria, onde pelas 08:20 estavam 105 operacionais, apoiados por 34 veículos.

(Notícia atualizada às 08h44)

In Sapo24

Incêndios: Interior Norte e Centro em risco máximo

 O interior do Norte e Centro de Portugal continental está hoje em risco máximo de incêndio, segundo o Instituto do Mar e da Atmosfera, no segundo e último dia da situação de alerta decretada pelo Governo.

A situação de alerta em todo o território continental vigora até ao final do dia de hoje e surgiu na sequência da ativação do estado de alerta especial de nível vermelho para os distritos de Bragança, Guarda, Vila Real, Beja, Castelo Branco, Faro e Viseu.

Em alerta especial de nível laranja estão os distritos Aveiro, Braga, Coimbra, Évora, Leiria, Portalegre, Porto, Santarém e Viana do Castelo e em nível amarelo os de Lisboa e Setúbal.

A declaração de situação de alerta implica a elevação do grau de prontidão e resposta operacional da GNR e da PSP, das equipas de emergência médica, saúde pública e apoio psicossocial e a mobilização em permanência das equipas de sapadores florestais e do Corpo Nacional de Agentes Florestais e dos Vigilantes da Natureza.

Em situação de alerta é proibida a realização de queimadas e o uso de fogo de artifício ou de outros artefactos pirotécnicos e é proibido o acesso, circulação e permanência em espaços florestais “previamente definidos nos Planos Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios”.

Também não são permitidos trabalhos florestais e rurais com equipamentos elétricos em espaços, como motorroçadoras, corta-matos, destroçadores e máquinas com lâminas ou pá frontal.

Quanto ao risco de incêndio definido pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), é hoje máximo em quase uma centena de concelhos dos distritos de Braga, Porto, Viana do Castelo, Bragança, Guarda, Castelo Branco, Viseu, Coimbra, Santarém e Portalegre.

Em risco muito elevado estão cerca de 60 municípios dos distritos de Viana do Castelo, Braga, Porto, Vila Real, Viseu, Coimbra, Aveiro, Coimbra, Leiria, Santarém, Castelo Branco, Portalegre e Faro.

Já em risco elevado de incêndio o IPMA colocou quase toda a região do Alentejo e parte do Algarve, assim como cerca de três dezenas de concelhos nos distritos de Lisboa, Santarém, Leiria, Aveiro, Viseu, Porto e Viana do Castelo.

O risco de incêndio definido pelo IPMA é calculado a partir da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas. Tem cinco níveis, que vão de reduzido a máximo.

O IPMA prevê para hoje uma pequena descida da temperatura máxima e nebulosidade na faixa costeira.

As temperaturas máximas vão variar entre os 23º (Porto e Aveiro) e os 37º (Bragança, Castelo Branco e Évora) e as mínimas entre os 15º (Braga) e os 22º (Portalegre e Faro).

In Sapo24

Como prevenir fogos rurais? Ter biotrituradores em vez de fazer queimadas, propõe associação Zero

 A associação ambientalista Zero propõe que as freguesias com maior risco de incêndios sejam equipadas com biotrituradores, evitando-se assim as queimadas, causadoras de um terço dos fogos rurais, e originando uma poupança anual estimada em 48 milhões de euros.

Entende a associação, segundo um comunicado hoje divulgado, que os biotrituradores são a melhor solução para a reciclagem dos sobrantes agrícolas e florestais, pelo que vai iniciar uma campanha para sensibilizar para a necessidade de apetrechar municípios com máquinas que estilhacem os sobrantes, em alternativa às queimas e queimadas em zonas de maior risco de incêndio.

A aquisição de biotrituradores devia decorrer, defende a Zero, de forma experimental, com posterior generalização.

“Com a implementação desta medida em cada uma das 1.114 freguesias prioritárias para efeitos de fiscalização da gestão de combustível no âmbito da prevenção de incêndios rurais, garantir-se-ia que, a prazo, existiriam condições para interditar estas práticas injustificadas, reduzindo em muito o número de ignições evitáveis e, muito provavelmente, a área ardida em territórios com maior vulnerabilidade”, justifica a Zero.

Citando dados do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), a associação ambientalista salienta que entre 2010 e 2019 a média anual de incêndios originados em queimas e queimadas de é de 34%, acrescentando que queimar esses sobrantes, como por exemplo podas de oliveiras, “não tem qualquer justificação ambiental”.

“Não só constitui um comportamento de risco, mas também uma fonte de emissões atmosféricas, destruindo nutrientes e matéria orgânica essenciais aos solos. No caso das emissões de poluentes atmosféricos, estima-se que por cada 100 quilos de sobrantes agrícolas e florestais são emitidos 158 quilos de dióxido de carbono (C02), 10 quilos de monóxido de carbono, cinco quilos de compostos orgânicos voláteis não metânicos, 0,6 quilos de metano, 0,5 quilos de partículas finas, bem como benzeno, amónia, óxidos de azoto e carbono negro”, diz-se no comunicado.

Nas contas da Zero seriam necessários 16 milhões de euros de investimento inicial, que levaria a uma poupança de 48 milhões. E justifica os valores afirmando que cada biotriturador custa 15 mil euros, e que as perdas associadas a fogos originados em queimas e queimadas, partindo de dados oficiais, rondarão os 48 milhões de euros anuais.

“A Zero salienta que estes custos monetários não medem o custo das vidas humanas e da vida animal e a biodiversidade que se perdem nos incêndios, nem o custo psicológico para todos os que perderam os seus bens num incêndio, mas mostra como um pequeno investimento do Estado não constituiria apenas um encargo de curto prazo, mas sim uma poupança a longo prazo”, diz o comunicado.

A associação salienta ainda que os biotrituradores podem auxiliar a promoção da compostagem comunitária, podem ser uma alternativa ao encaminhamento de resíduos florestais para centrais de biomassa a longa distância, e podem ser financiados pelo Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos.

In Sapo24

Alijó, Sernancelhe, Moncorvo, Fundão e Sabugal. A evolução dos incêndios no país

 O Governo decretou situação de alerta em todo o território de Portugal continental a partir das 00:00 de quarta-feira e até ao final do dia desta sexta-feira. Esta é a evolução dos incêndios no país.

Bombeiros esperam controlar fogo de Alijó nas próximas horas, com uma frente dominada

O incêndio que deflagrou na quinta-feira em Alijó está a ser combatido em várias frentes, com uma já dominada, disse à Lusa o comandante operacional distrital de Vila Real, Álvaro Ribeiro.

"Temos uma frente ativa que está a ser combatida por meios terrestres e máquina de rasto, outra que está 50% dominada, outra 100% dominada e noutro setor há trabalhos a decorrer favoravelmente, com alguma morosidade devido aos afloramentos rochosos", informou Álvaro Ribeiro.

As "operações estão a decorrer favoravelmente" e os bombeiros esperam conseguir dominar o fogo nas próximas horas, apontou o comandante.

Às 04:50, permaneciam no terreno 254 operacionais, apoiados por 81 veículos e uma máquina de rasto, informou Álvaro Ribeiro.

O comandante reiterou que a aldeia de Carlão, na direção da qual as chamas avançaram há algumas horas, está "longe de perigo".

O alerta foi dado pelas 12:00 de quinta-feira e o fogo teve início perto da zona industrial de Alijó.

Durante a tarde o fogo esteve quase controlado, no entanto, segundo o responsável, numa altura em que os aviões tiveram de fazer um reabastecimento e as máquinas de rasto estavam no local, apareceu vento forte que deu mais intensidade às chamas e o trabalho que estava a ser feito "perdeu-se".

No início do fogo, um trabalhador de uma empresa que estava a prestar serviços à rede elétrica sofreu ferimentos, foi assistido pelo INEM e transportado para o hospital de Vila Real.

Entretanto, o município de Alijó informou a população que a falta de água que se verificou em várias localidades do concelho se deveu ao corte de eletricidade provocado pelo incêndio.

Durante o dia foram registados nove incêndios neste distrito.

Também em Sabrosa, durante a tarde, o fogo que deflagrou em Roalde causou preocupações, por estar a queimar pinhal e lavrar próximo de aldeias, tendo sido dado como dominado pelas 22:45.

O distrito de Vila Real está em estado de alerta especial de nível vermelho.

Duas de quatro frentes dominadas em Sernancelhe

O incêndio que deflagrou às 12:02 de quinta-feira em Sernancelhe (Viseu), e chegou a ter quatro frentes ativas, tinha pelas 05:15 de hoje duas frentes dominadas, disse à Lusa fonte da proteção civil.

"Duas frentes estão dominadas", informou o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Viseu.

Uma das frentes que continuam ativas tem "aproximadamente três quilómetros", permanecendo no terreno 380 operacionais, apoiados por 120 meios de combate, de acordo com a mesma fonte.

Por volta da meia-noite de hoje, o presidente da Câmara Municipal de Sernancelhe, Carlos Silva Santiago, disse à Lusa que havia “uma frente que caminha de forma descontrolada para o município vizinho de Aguiar da Beira”.

Em novo balanço às 05.15 de hoje, o CDOS informou que essa frente continua ativa, "mas não de forma descontrolada".

Durante a tarde de quinta-feira, este incêndio obrigou ao corte da Estrada Nacional 226, que às 05:30 ainda continuava interdita ao trânsito, disse à Lusa fonte da GNR.

Combate ao fogo em Moncorvo será reforçado com meios aéreos

O incêndio que deflagrou ao início na quinta-feira na União de Freguesias da Cardanha e Adeganha, em Torre de Moncorvo, tem uma frente ativa, numa zona de difícil acesso, e o combate será reforçado com meios aéreos.

Os bombeiros conseguiram dominar uma das frentes ativas, restando agora uma “de difícil acesso”, explicou à Lusa o comandante operacional distrital de operações de socorro (CODIS) de Bragança, João Noel Afonso.

Não há feridos a registar nem povoações em risco, assegurou.

João Noel Afonso acrescentou ainda que ao início da manhã o contingente de combate ao incêndio será reforçado com meios aéreos.

O incêndio estava pelas 04:40 a ser combatido por 107 operacionais, apoiados por 45 viaturas.

O alerta para o incêndio na União de Freguesias de Adeganha e Cardanha foi dado às 14:41 de quinta-feira.

Combate ao fogo no Fundão a “evoluir muito favoravelmente”

O combate ao incêndio que lavra desde a tarde de quinta-feira em Bogas de Baixo, no Fundão, está a “evoluir muito favoravelmente”, disse à Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Castelo Branco.

"Todos os setores estão a evoluir muito favoravelmente", informou a mesma fonte, referindo-se à sduas frentes ativas que os bombeiros procuram dominar.

Não há feridos a registar nem povoações em risco, assegurou.

A mesma fonte acrescentou ainda que ao início da manhã o contingente de combate ao incêndio será reforçado com meios aéreos.

O incêndio estava pelas 05:20 a ser combatido por 438 operacionais, apoiados por 137 viaturas.

O fogo, que está a lavrar desde as 13:58 em povoamento florestal, obrigou à evacuação da praia fluvial de Janeiro de Baixo, que "na ocasião tinha cerca de 70 pessoas", uma medida preventiva, explicou o comandante distrital de operações de socorro de Castelo Branco.

Neste incêndio, uma operacional dos Bombeiros Voluntários do Fundão sofreu ferimentos ligeiros.

Bombeiros dominam fogo no Sabugal

O incêndio que deflagrou na quinta-feira numa zona de mato em Santo Estêvão e Moita, no concelho do Sabugal, já foi dominado, disse à Lusa fonte da Proteção Civil.

“O incêndio foi dominado e encontra-se em fase de resolução”, informou fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) da Guarda.

O incêndio foi dominado por volta das 04:30 e uma hora mais tarde encontravam-se ainda no local 263 operacionais, apoiados por 78 viaturas.

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