quarta-feira, 24 de junho de 2009

Risco de incêndio muito elevado em sete distritos do interior Norte e Centro e no Sul

O risco de incêndio é hoje "muito elevado" nos distritos de Bragança, Viseu, Guarda, Castelo Branco, Portalegre, Santarém e Faro, de acordo com o Instituto de Meteorologia (IM).

Para hoje, as previsões do estado do tempo são de céu limpo ou pouco nublado, possibilidade de ocorrência de chuviscos no litoral a norte do Cabo Mondego até ao final da manhã e pequena descida da temperatura máxima nas regiões do interior.

A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) registou terça-feira 63 incêndios.

Lusa

terça-feira, 23 de junho de 2009

Incêndios: Período crítico de prevenção entre 1 de Julho e 15 de Outubro

O período crítico de prevenção contra incêndios, durante o qual são proibidas queimadas e fogueiras em zonas florestais, começa este ano a 1 de Julho e termina a 15 Outubro, segundo uma portaria hoje publicada.

Este período, classificado pelo Governo como "crítico", começa em simultâneo com a fase "Charlie" de combate aos incêndios florestais, que termina a 30 de Setembro, mas prolonga-se por mais duas semanas, tal como já tinha acontecido em 2008.

O ministério da Agricultura, que assina a portaria que define aquele período, justifica o prolongamento daquele período com as condições "edafoclimáticas", definidas através de factores como o clima, o relevo, a temperatura, a humidade do ar, a radiação, o tipo de solo, o vento, a composição atmosférica e a precipitação.

Lusa

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Risco máximo de incêndio em Monchique e Aljezur, no Algarve

Os concelhos de Monchique e Aljezur, no distrito de Faro, estão hoje em risco máximo de incêndio, que é ainda muito elevado em outros 11 concelhos do continente, de acordo com o Instituto de Meteorologia (IM).

O risco de incêndio é muito elevado nos concelhos de Lagos e Alcoutim (distrito de Faro), Odemira (Beja), Nisa (Portalegre), Oleiros, Castelo Branco e Vila Velha de Ródão (Castelo Branco), Cernancelhe e Moimenta da Beira (Viseu), Mondim de Basto (Vila Real) e Cabeceiras de Basto (Braga).

O risco de incêndio determinado pelo IM engloba cinco níveis, que variam entre o "reduzido" e o "máximo".

Lusa

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Declarações do comandante dos Bombeiros Sapadores do Porto



O incêndio que deflagrou esta tarde num prédio devoluto na Avenida Rodrigues de Freitas no Porto já está em fase de rescaldo. Em declarações, o comandante dos Bombeiros Sapadores do Porto, Alves Costa, disse que ainda não se sabem as causas do incêndio.

Sapo

Última Hora - Incêndio no centro do Porto

Um incêndio deflagrou num prédio devoluto no centro do Porto, na rua Duque de Loulé, junto à Avenida Rodrigues de Freitas. Edifício está em risco de cair.

No local estão os Bombeiros Sapadores do Porto com cinco viaturas. Estão também nas operações de socorro duas ambulâncias do INEM e outra dos Bombeiros Municipais do Porto. O fogo terá deflagrado pouco depois das 14h00.

O JN apurou também no local que um homem, residente no prédio ao lado do edifício que arde, foi transportado para o hospital, mas apenas por precaução. A rua foi encerrada. O prédio, devoluto, era normalmente habitado por toxicodependentes e por sem-abrigo.

Desconhecem-se para já as causas do incêndio.

(Em actualização)

Jornal de Notícias

terça-feira, 9 de junho de 2009

Viseu - Explosão faz 2 feridos graves



Dão TV

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Despiste de camião na A1 faz um morto

O despiste de um veículo pesado na Auto-Estrada do Norte (A1), junto ao nó do Carregado, provocou hoje de manhã a morte do condutor do veículo, disse à agência Lusa fonte da GNR.

A mesma fonte da GNR adiantou que o acidente ocorreu às 6h10, ao quilómetro 32, no sentido Sul/Norte da A1, junto ao nó do Carregado.

A GNR refere que como o camião saiu da auto-estrada quando se despistou, a circulação rodoviária na zona não está a ser afectada, embora decorressem trabalhos para remover o veículo.

Ontem, a Unidade Nacional de Trânsito da GNR registara 216 acidentes de viação na terça-feira, dos quais resultou uma morte, tendo sido detidos 23 condutores por excesso de álcool, falta de carta de condução e outros motivos, indica o site oficial da GNR.

Dos acidentes de viação resultaram também 65 feridos, quatro dos quais em estado grave, refere a mesma fonte.

Na terça-feira, a UNT/GNR fiscalizou 4637 condutores, elaborando 1275 autos de contra-ordenação (27,49 por cento), dos quais 399 correspondem a infracções graves e 82 a infracções muito graves.

Foram detectados 277 excessos de velocidade em 27 612 veículos controlados (1,0 por cento) e 72 condutores ou passageiros sem cinto de segurança.

Por falta de seguro obrigatório foram levantados 30 autos, 46 por incumprimento da inspecção periódica obrigatória e 38 por utilização ilegal do telemóvel.

O controlo do álcool na estrada abrangeu 1156 condutores: 28 apresentaram excesso (2,42 por cento), dos quais 10 foram detidos por ultrapassarem 1,20 gramas de álcool por litro de sangue.

Foram ainda detidos 12 condutores por conduzirem sem carta e um por outros motivos.

Lusa / SOL

terça-feira, 2 de junho de 2009

Calor deixa Guarda, Castelo Branco e Évora sob alerta

Os distritos da Guarda, Castelo Branco e Évora mantêm-se hoje com aviso Amarelo devido à previsão de tempo quente, segundo o Instituto de Meteorologia (IM). O risco de incêndio é considerável no interior do país, e todo o território nacional deverá ter precauções devido às radiações ultravioletas.

Castelo Branco será o distrito mais quente com 35 graus Celsius, seguido de Évora com 34 graus e Guarda com 28 graus. O aviso Amarelo é o segundo menos importante de uma escala de quatro níveis.

Face às temperaturas elevadas, a Direcção-Geral da Saúde (DGS) colocou segunda-feira em alerta Amarelo - o nível intermediário de uma escala de três - os distritos de Bragança, Portalegre, Évora e Beja.

De acordo com o site da DGS, o alerta de segunda-feira é válido para hoje e significa 'atenção ao calor'. Para hoje, o IM aguarda céu pouco nublado ou limpo, com aumento gradual de nebulosidade por nuvens altas a partir da tarde.

Prevê ainda uma pequena descida da temperatura máxima nas regiões do litoral Norte e Centro.
O risco de incêndio é hoje 'máximo' em vários concelhos dos distritos de Viseu, Castelo Branco, Santarém e Portalegre, segundo o Instituto de Meteorologia (IM).

Os distritos de Braga, Vila Real, Bragança, Guarda, Aveiro, Coimbra, Leiria e Faro enfrentam hoje um risco 'muito elevado'. De acordo com as previsões do IM, as temperaturas mais elevadas vão ser atingidas hoje nos distritos do interior. Na segunda-feira, a Autoridade Nacional de Protecção Civil registou a ocorrência de 103 incêndios.

A ANPC estendeu até às 20h de hoje o alerta Amarelo de risco de incêndio, que accionou sexta-feira, para os distritos de Vila Real, Bragança, Viseu, Guarda, Coimbra, Castelo Branco, Leiria, Santarém, Portalegre, Évora e Beja.

O risco de incêndio determinado pelo IM engloba cinco níveis, que variam entre o 'reduzido' e o 'máximo'.

O cálculo do índice de risco de incêndio é feito com base nos valores observados, às 13h de Lisboa, da temperatura do ar, da humidade relativa, da velocidade do vento e da quantidade de precipitação ocorrida nas últimas 24 horas.

A radiação ultravioleta (UV) vai manter-se hoje com valores muito altos em Portugal continental e Ponta Delgada, nos Açores, segundo o Instituto de Meteorologia.

Face aos valores da radiação ultravioleta, o IM aconselha a utilização de óculos de sol com filtro UV, chapéu, t-shirt, guarda-sol, protector solar e que se evite a exposição das crianças ao Sol.

Nas regiões de Santa Cruz, na Madeira, e Angra do Heroísmo, nos Açores, os níveis vão ser altos. O período mais crítico é sensivelmente entre as 11h e as 16h, segundo a mesma fonte.

Na quarta-feira, os níveis de radiação deverão manter-se idênticos aos de hoje, com excepção para Santa Cruz, na Madeira, onde deverá aumentar. O índice ultravioleta varia entre o 'Baixo' e o 'Extremo', passando pelo nível 'Moderado', 'Alto' e 'Muito Alto'.

De acordo com a informação disponível no site do IM na Internet, «a parte ultravioleta do espectro solar desempenha um papel determinante em muitos processos na biosfera, possuindo muitos efeitos benéficos, podendo no entanto causar graves prejuízos para a saúde se o nível de UV exceder os limites de 'segurança'».

Lusa / SOL

Um morto e três feridos na A24

Colisão entre dois veículos ligeiros, no sentido Régua-Viseu, ocorreu na zona de Valdigem.

Um morto e três feridos ligeiros é o resultado de um acidente ocorrido hoje na auto-estrada A24, na zona de Valdigem (Lamego), disse à Agência Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Viseu.

Segundo a mesma fonte, tratou-se de uma colisão entre dois veículos ligeiros, no sentido Régua--Viseu da A24, cerca das 06:50.

O trânsito ficou cortado naquele sentido da auto-estrada, mas já se processa por uma das faixas, acrescentou.

Ao local deslocaram-se 18 bombeiros e cinco viaturas dos Voluntários de Lamego e a Viatura de Emergência Médica de Vila Real.

Jornal de Notícias

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Fogos já causaram 3.000 M€ de prejuízos em Portugal, diz WWF

Os fogos florestais catastróficos, com elevadas perdas humanas e materiais, são cada vez mais frequentes na região mediterrânica e já causaram três mil milhões de euros de prejuízos em Portugal, alertou hoje o Fundo Mundial para a Natureza (WWF).

Segundo o WWF, que hoje apelou ao combate às alterações climáticas e a uma melhor gestão da floresta para minimizar o risco de incêndios, os fogos de grande dimensão são a terceira catástrofe natural com maiores impactos económicos na Europa Mediterrânica.

Os ambientalistas sublinharam que os fogos têm um impacto devastador nos solos, na água e na biodiversidade do planeta, devido à libertação de dióxido de carbono e outros gases com efeito de estufa para a atmosfera.

Num documento distribuído à comunicação social, que explicita a relação entre incêndios florestais e alterações climáticas, Luís Silva, coordenador do Programa de Conservação em Portugal da WWF Mediterrâneo, estimou que as emissões causadas por incêndios catastróficos em Portugal contribuíram para aumentar em mais de nove por cento as emissões totais do país, anulando assim o papel de retenção de carbono das florestas nacionais.

O abandono da gestão florestal, que leva à acumulação de combustíveis vegetais no solo, e o aquecimento global são apontados como as principais causas do fenómeno. Os cenários de alterações climáticas em Portugal prevêem um agravamento das condições meteorológicas que aumentam a probabilidade de ocorrência de incêndios catastróficos, facilitando as ignições: maior duração da estação seca, temperaturas de Verão extremas, concentração de precipitação na estação húmida, entre outras.

Lusa