sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Despiste de viatura provoca morte a jovem condutor

Um jovem morreu hoje em Coimbra na sequência do despiste da viatura que conduzia na via rápida que liga a cidade a Taveiro, revelou a PSP.

Com 26 anos, o condutor perdeu o controlo da viatura ligeira de mercadorias, que acabou por se despistar e capotar, obrigado à interrupção da circulação naquele troço da via entre as 07:00 e perto das 09:00 de hoje.

Fonte dos Bombeiros Sapadores adiantou que o ferido, em estado grave, foi transportado para o Hospital dos Covões, onde veio a falecer, segundo avançou a PSP.

Lusa

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Dia trágico na Madeira

Autarca caiu de falésia, trabalhador morreu soterrado, sem-abrigo carbonizado

Esta quinta-feira foi um dia trágico na Madeira. Em Achadas da Cruz, o presidente da junta de freguesia perdeu a vida ao cair de uma falésia com 150 metros de altura. Uma derrocada numa vala em Estreito de Câmara de Lobos matou um trabalhador e feriu outro. No Funchal, um sem-abrigo foi encontrado carbonizado num anexo de uma casa desabitada.

O primeiro dos incidentes aconteceu quando o autarca se «encontrava a reparar uma conduta de fornecimento de água de rega cujo abastecimento foi interrompido devido a uma derrocada», disse à Lusa o secretário-geral do PS/M, Jaime Leandro.

O PortugalDiário confirmou também este incidente junto do Serviço Regional da Protecção Civil da Madeira, que disse não poder adiantar em que circunstâncias aconteceu a queda.

De acordo com a agência Lusa, a vítima estava acompanhada pelo número três da lista socialista naquela freguesia, Francisco Gomes, que se encontra em estado de choque, apontou Jaime Leandro.

Sobre o incidente que aconteceu em Estreito de Câmara de Lobos, o Serviço Regional da Protecção Civil da Madeira explicou ao PortugalDiário que se tratou de uma derrocada numa vala, que se abateu sobre dois trabalhadores. Um deles morreu e outro sofreu uma fractura num braço.

Este incidente aconteceu quando se realizava um simulacro num túnel da Encumeada, entre Ribeira Brava e São Vicente, em que estavam envolvidos meios de socorro, disse ao PortugalDiário um autarca da zona.

Fonte da protecção civil adiantou que acorreram ao local bombeiros de Câmara de Lobos.

No Funchal, um sem-abrigo morreu esta quinta-feira quando dormia num anexo de uma casa desabitada no beco de Santa Emília, adiantou a Lusa, citando fonte policial.

A vítima tratar-se-á supostamente de um cidadão de um país de Leste. Segundo a agência noticiosa, a PJ, que tomou conta da ocorrência, terá referido que uma análise preliminar indica que a origem do incêndio «foi acidental, tendo sido provocado possivelmente por uma vela».

A fonte policial terá adiantado à Lusa que a vítima estaria embriagada, pelo que a «insensibilidade resultante do álcool e sono, acabaram por provocar a morte por inalação do fumo, numa construção antiga e de fácil combustão».

O corpo terá ficado «irreconhecível e não havendo quem possa fazer o reconhecimento, a identificação terá de ser médico-legal ou laboratorial».

Diário Digital

Autarca morre em queda de 150 metros

O presidente da junta de freguesia das Achadas da Cruz, concelho do Porto Moniz, socialista Juvenal Carvalho, com 73 anos, na sequência de uma queda de uma altura na ordem dos 150 metros, noticia a Lusa.

A morte foi confirmada à agência Lusa pelo secretário-geral do PS/M, Jaime Leandro, que adiantou que o acidente aconteceu quando aquele autarca, que estava a exercer o seu segundo mandato, «se encontrava a reparar uma conduta de fornecimento de água de rega cujo abastecimento foi interrompido devido a uma derrocada».

A vítima estava acompanhada pelo número três da lista socialista naquela freguesia, Francisco Gomes que se encontra em estado de choque, apontou o responsável do PS/M, salientando que «faleceu no exercício das suas funções autárquicas».

«Juvenal Carvalho não precisava da política, tinha o espírito de servir como ficou demonstrado e os habitantes daquela freguesia reconheceram unanimemente o seu valor. Lamentamos profundamente o sucedido e para o PS é uma perda irreparável», declarou Jaime Leandro.

O cadáver do autarca foi resgatado por elementos dos bombeiros Voluntários de S.Vicente e Porto Moniz (norte da ilha da Madeira) As Achadas da Cruz são uma das três freguesias presididas pelo PS/M, as restantes são Água de Pena e Gaula, sendo que nesta última se registou uma polémica que levou o autarca a optar pela postura da independência da estrutura partidária.

Diário Digital

Sem-abrigo morre carbonizado na Madeira

Um sem-abrigo, supostamente cidadão de um país de Leste, morreu esta quinta-feira carbonizado quando dormia num anexo de uma casa desabitada no beco de Santa Emília, no Funchal, confirmou à agência Lusa fonte policial.

A Polícia Judiciária tomou conta da ocorrência e numa análise preliminar considera que a origem do incêndio «foi acidental, tendo sido provocado possivelmente por uma vela».

Tudo indica que a vítima estaria embriagada, pelo que a «insensibilidade resultante do álcool e sono, acabaram por provocar a morte por inalação do fumo, numa construção antiga e de fácil combustão». Adiantou que o corpo ficou «irreconhecível e não havendo quem possa fazer o reconhecimento, a identificação terá de ser médico-legal ou laboratorial».

Fonte dos Bombeiros Voluntários Madeirenses disse à Lusa que para o local foram destacados 14 elementos e quatro viaturas desta corporação.

Diário Digital

Derrocada no Estreito de Câmara de Lobos provoca um morto, pode haver mais vítimas

Um morto é o balanço provisório de uma derrocada ocorrida esta tarde na Marinheira, nas zonas altas da freguesia do Estreito de Câmara de Lobos, na parte oeste da Madeira, disse fonte da autarquia.

O deslizamento terá acontecido numa zona perto da escola básica daquela localidade cerca das 16:00 e os bombeiros de Câmara de Lobos estão no local, não estando excluída a possibilidade de existirem mais vítimas.

O acidente acontece numa altura em que os meios de socorro, entre os quais a Protecção Civil, estão envolvidos num simulacro num túnel da Encumeada.

Lusa

Monumento inaugurado no dia do aniversário dos BVOH

Vai ser inaugurado, no dia da comemoração do aniversário dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital (BVOH), assinalado à 30 de Março, um Monumento de homenagem ao Comandante Manuel Serra e a todos os Bombeiros do concelho de Oliveira do Hospital.

O monumento, que está a ser edificado na rotunda próxima as ruas Eng. António Campos e D. Josefina da Fonseca, pretende, segundo a autarquia, “servir de homenagem ao Comandante Manuel Serra, e aos mesmo tempo à instituição Bombeiros Concelhios”.

Será mais um monumento da autoria do escultor Luís Queimadela, o mesmo que desencadeou o monumento de homenagem ao empresário. Segundo Mário Alves “Luís Queimadela apresentou um projecto que agradou a autarquia e por isso a decisão de entregar esta obra escultórica a este artista”.

A obra vai custar no seu todo cerca de 140 mil euros. Segundo o presidente da autarquia “não é muito dinheiro, se quisermos ter alguma atractividade na cidade”, acrescentando que “poderiam construir ali uma coisa ‘michuruca’, gastando cerca de 30 ou 40 mil euros, que nem dignificaria os bombeiros nem o comandante Manuel Serra”. “Queremos fazer alguma coisa que possa ficar para a prosperidade e que possa dar alguma dignidade aquele espaço e homenagear aqueles que todos os dias, quando toca a sirene, estão sempre disponíveis para correr e entrar nas suas viaturas para defender pessoas ou bens”, referiu Mário Alves, acrescentando que “por isso não se pode considerar que a verba seja exagerada”.

No monumento vão ser criadas três partes, a base, e dois elementos escultóricos. A base é irrigada por uma toalha de água, que em cascata se precipita pelas paredes em plano inclinado. Segundo o último boletim municipal “esta água pretende representar por um lado a pureza, por outro o movimento e a força da atitude”. Agarrado a este elemento surge uma parede chapeada a granito, em que um corte é inserido num busto em bronze do Comandante Manuel Serra. Sobre a base de betão vai erguer-se outro elemento escultórico que pretende representar os elementos da natureza.

Rádio Boa Nova "Online"

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Três feridos graves em acidente de trabalho

Três trabalhadores da construção civil, com idades entre os 30 e os 40 anos, ficaram hoje à tarde gravemente feridos na localidade Távora, concelho de Tabuaço, disse à Agência Lusa fonte dos bombeiros.

Ernesto Fonseca, comandante dos Bombeiros Voluntários de Tabuaço, contou que "quatro homens estavam a proceder ao enchimento de um muro em betão e, por alguma razão, três caíram".

Cerca das 16:30, os trabalhadores estavam ainda a ser estabilizados no centro de saúde local, para depois serem transferidos para o hospital de Vila Real.

Lusa

Bombeiros combatem fogo num silo de uma fábrica de cortiça em Vendas Novas


Um incêndio deflagrou hoje, ao início da manhã, num silo de uma fábrica de cortiça no Parque Industrial de Vendas Novas (Évora), que poderá ter sido causado por uma fagulha.

O combate às chamas, que deflagraram cerca das 07:00, mobiliza 13 bombeiros, auxiliados por cinco viaturas, das corporações de Vendas Novas e Montemor-o-Novo, disse à agência Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Évora.

Contactado pela Lusa, o responsável pela Sociedade do Parque Industrial de Vendas Novas, José Afonso Alvito, explicou que o incêndio aconteceu numa fábrica de cortiça local, sendo este tipo de ocorrência "normal" em unidades que trabalham com aquele material.

"É algo normal, que acontece habitualmente neste tipo de indústrias", sublinhou.

O sinistro terá sido provocado, segundo o mesmo responsável, por "alguma fagulha que se pode ter introduzido num dos depósitos (silo) onde é armazenado o pó de cortiça que sobra da produção".

"Além dos dispositivos existentes na fábrica, também os próprios silos, quando detectam fumo, injectam água. Só que, como os resíduos de cortiça vão ardendo devagarinho, tem de se esperar que fiquem encharcados de água para o fogo ficar extinto", disse.

Neste tipo de situação, referiu ainda, "tem de se chamar os bombeiros para que controlem também a situação".

Lusa

“Milagre” em violento acidente poupou vítimas

Perante o estado de destruição em que ficou um automóvel, entalado entre dois camiões, só um “milagre” justifica o facto dos dois ocupantes da viatura terem saído do acidente apenas com escoriações.

Quem assistiu ao choque em cadeia de quatro viaturas, ocorrido ontem às 8H30, no troço urbano do IC2 em plena cidade de Pombal, não acreditaria que o aparatoso acidente apenas provocou quatro feridos ligeiros, nenhum deles com fracturas. Temeu-se o pior após a ocorrência do acidente, quando se constatou que um veículo ligeiro de mercadorias ficou “ensanduichado” entre duas viaturas pesadas, que circulavam no sentido Sul-Norte.

Numa amálgama de chapa retorcida, a estrutura da carroçaria acabou por criar uma “bolsa” no interior da viatura onde ficaram encaixados os ocupantes: uma criança de 11 anos e o condutor de 33 anos. Em resposta ao alerta imediato, os bombeiros – cujo quartel se localiza a poucas centenas de metros – não demoraram mais do que cinco minutos a chegar ao local.

Embora tivessem mobilizado um carro de desencarceramento, bastou forçar uma porta da viatura para retirar os dois ocupantes que saíram pelo seu próprio pé, transportados depois para o Hospital de Pombal. Outros dois condutores de viaturas envolvidas, com idades de 33 e 39 anos, também foram socorridos. Um dos casos devido a ferimentos ligeiros provocados pelo estilhaço do vidro pára-brisas, no outro caso por revelar fortes sinais de ansiedade.

O adjunto de comando dos Bombeiros Voluntários de Pombal, Paulo Albano, confirmou que estiveram envolvidas quatro viaturas neste choque em cadeia (dois pesados e dois ligeiros), que poderá ter sido provocado pela fraca visibilidade, provocada pelo denso nevoeiro que se fazia sentir no momento.

O camião que seguia na frente da fila abrandou a marcha provocando uma carambola na sua retaguarda. Foram mobiladas para o local quatro ambulâncias. O trânsito esteve totalmente interrompido durante cerca de meia hora, após o que foi reaberto no sentido Norte-Sul. Mesmo depois desse período, o tráfego foi desviado por uma via paralela do interior da cidade de Pombal, até que os veículos fossem retirados.

Diário "As Beiras" Online

Sismo no Reino Unido


Abalo com 5,3 graus na escala de Richter foi o mais forte dos últimos 25 anos

O Reino Unido foi hoje abalado pelo sismo mais forte dos últimos 25 anos, com uma magnitude de 5,3 graus na escala aberta de Richter, que fez casas abanassem em várias partes do país, segundo a BBC.

A cadeia de britânica de notícias adianta que o sismo sentido pouco antes das 1h00 locais de hoje (mesma hora em Lisboa) foi sentido em Newcastle, Yorkshire, Londres, Manchester, Midlands e Norfolk, bem como em partes de Gales.



Um homem ficou ferido quando uma chaminé ruiu em South South Yorkshire, tendo sido transportado para o hospital, segundo a BBC.

O Instituto Geológico britânico (BGS) referiu que o epicentro do sismo, de uma magnitude de 5,3 na escala aberta de Richter, se localizou perto de Market Rasen, Lincolnshire.

Um porta-voz da polícia de Lincolnshire afirmou que foram recebidos dezenas de telefonemas de residentes, mas que não há registo de qualquer ferido no condado.

"Há ligeiros danos nas estruturas, fendas e algumas chaminés danificadas. Mas de momento não há nada de grave", disse.

Mike Thomas, chefe dos bombeiros de Lincolnshire, disse ter sido chamado a 50 incidentes e a um fogo na sequência do sismo.

Em declarações à BBC, Brian Baptie, do BGS, afirmou que um sismo deste tipo ocorre em cada 20 anos no Reino Unido.

O BGS registou uma réplica do sismo, com uma magnitude de 1,8, cerca das 4h00 locais.

SIC

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Buscas prosseguem em Sagres

A Polícia Marítima retomou, pelo quarto dia, as buscas para encontrar o turista alemão que caiu sábado ao mar em Sagres.

As buscas foram retomadas às 8h00 em terra, pelas praias e nas bacias de retenção da enseada onde o turista caiu, adiantou o comandante Marques Pereira, à agência Lusa. "Eventualmente a embarcação da Marinha Rainha D. Amélia também irá ser utilizada nas operações", à semelhança do que aconteceu segunda-feira, referiu.

O turista, com cerca de 40 anos, caiu ao mar no sábado quando passeava, integrado num grupo de turistas alemães, próximo do forte do Beliche, em Sagres, e foi arrastado por uma onda.

Na altura, uma mulher de 30 anos, também alemã foi também arrastada, tendo o corpo sido recolhido no próprio dia.

SIC

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Um morto e dois feridos no IC2 - Actualização

Condutor em contramão na A22 escapa às autoridades


Um condutor circulou em contramão em plena via do infante, no Algarve, ontem ao final da tarde, sem que a GNR se tivesse apercebido. O episódio aconteceu entre as 17h30 e as 18h00.

Um fotógrafo da agência Lusa captou o momento e foi, aliás, o único a aperceber-se da situação. Nem as câmaras de videovigilância deram conta da infracção.

A Brigada de Trânsito e a Euroscut, concessionária da A22, garantem que não receberam nem um único telefonema de aviso.

O automóvel circulava em sentido contrário perto da área de serviço de Silves.
De acordo com o fotógrafo, o condutor seria já idoso e estariam no carro mais duas ou três pessoas.

Lusa

Colisão entre motociclo e ligeiro de mercadorias faz um morto em Montemor-o-Novo

Um morto é o balanço de um choque entre um motociclo e uma viatura ligeira de mercadorias ocorrido hoje na zona de Montemor-o-Novo (Évora), disse à agência Lusa fonte da Brigada de Trânsito (BT) da GNR

De acordo com a mesma fonte, a vítima mortal resultante do acidente, ocorrido na estrada entre Cabrela e Casebres, foi o condutor do motociclo, já transportado para a morgue do Hospital de Évora.

A colisão aconteceu pouco antes das 08h00, tendo sido mobilizados para o local três bombeiros da corporação de Montemor-o-Novo e a Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) de Évora.

Lusa

Bombeiros retomam buscas, para encontrar mulher desaparecida há uma semana

Elementos dos bombeiros de várias corporações vão voltar hoje à ribeira do Jamor em Belas, concelho de Sintra, para tentar encontrar a mulher desaparecida há uma semana, depois de ter sido arrastada pelas fortes chuvas.

Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Lisboa disse hoje à Lusa que às 09:00 houve um encontro para definir as operações de buscas, devendo estas começar um pouco mais tarde do que é habitual.

Bombeiros, elementos da PSP acompanhados por cães, protecção civil municipal, e elementos da polícia municipal de marítima têm estado diariamente envolvidos nas buscas que decorrem ao longo de todo o curso da ribeira do Jamor, desde Belas (Sintra) até à praia do Dafundo (Oeiras).

As chuvas fortes que caíram segunda-feira no distrito de Lisboa causaram dois mortos, cinco feridos e um desaparecido e ainda 179 desalojados e 122 deslocados, segundo a Autoridade Nacional de Protecção Civil.

A primeira vítima mortal destas chuvas era irmã da mulher que se encontra desaparecida.
Ambas seguiam no automóvel que foi arrastado para a ribeira do Jamor.

Lusa

Colisão em Condeixa provoca um morto e corte da via durante duas horas

Um morto e dois feridos é o resultado de uma colisão entre dois veículos registada hoje de madrugada no IC2, próximo de Condeixa-a-Nova, e que obrigou ao corte da circulação rodoviária durante cerca de duas horas.

De acordo com uma fonte da Brigada de Trânsito da GNR, da colisão resultou a morte de uma mulher, condutora do veículo ligeiro de passageiros, e ferimentos graves num ocupante do sexo masculino.

O condutor da viatura ligeira de mercadorias sofreu ferimentos ligeiros.

A colisão, frontal, registou-se às 06:57 de hoje na zona de Arrifana, Condeixa-a-Nova, e obrigou ao corte total da via até às 08:45 de hoje, para a remoção dos veículos.

De acordo com a mesma fonte, durante esse período o trânsito foi desviado para a auto-estrada do Norte e por estradas secundárias da zona de Soure.

Os feridos deram entrada no Hospital dos Covões, em Coimbra.

RTP Online

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital comemoram 86º aniversário

86º Aniversário dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital

A Associação dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital festeja, este ano, o seu 86º aniversário. A cerimónia de comemoração está agendada para o dia 30 de Março e tem início às 08h00 com o hastear das bandeiras. Por volta das 08h15 tem lugar a romagem ao cemitério, com a missa a decorrer às 09h30. O desfile acontece às 11h30 e uma hora depois tem lugar a sessão solene.

Fundada em 21 de Março de 1922, a Associação dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital nasceu sob o pavor das chamas. Segundo a página oficial da Associação, www.bvoliveiradohospital.com , “num dia que os mais velhos ainda guardam na memória, dezenas de populares, praticamente impotentes, assistiram à deflagração de um incêndio de grandes proporções em pleno centro da vila”. E foi a partir desse trágico dia que alguns dos responsáveis pelos destinos do concelho perceberam que era urgente dotar Oliveira do Hospital com uma Corporação de Bombeiros.

Rádio Boa Nova

Choque em cadeia envolve 11 viaturas e faz quatro feridos

O despiste de uma viatura ligeira e dois choques em cadeia envolvendo mais 15, às primeiras horas da manhã de hoje na Ponte 25 de Abril, fizeram quatro feridos ligeiros, disse à agência Lusa fonte da Brigada de trânsito da GNR.

As más condições climáticas, devido à muita chuva, e o excesso de velocidade das viaturas terão estado na origem dos acidentes.

No primeiro choque em cadeia estiveram envolvidas 11 viaturas e no segundo quatro, adiantou a mesma fonte.

Os feridos foram transportados para o Hospital Garcia de Orta, Almada.

O trânsito esteve cortado nos dois sentidos e já se encontra plenamente restabelecido.

Lusa

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Lisboa, Setúbal, Beja e Faro sob aviso de mau tempo

Os distritos de Lisboa, Setúbal, Beja e Faro estão hoje sob aviso Amarelo devido à previsão de chuva e trovoadas fortes, segundo o Instituto de Meteorologia.

O aviso Amarelo é o segundo de uma escala que vai até quatro e corresponde a uma situação de risco para determinadas actividades dependentes da situação meteorológica.

Para os distritos de Lisboa, Beja e Setúbal aguardam-se para hoje aguaceiros temporariamente fortes e trovoadas frequentes e dispersas.

No distrito de Faro, além da chuva e trovoadas, prevê-se também ondulação entre dois e três metros.

De acordo com o Instituto de Meteorologia, o mau tempo vai generalizar-se a todo o território no fim-de-semana, não sendo, no entanto, de esperar uma situação idêntica à de segunda-feira.

A Protecção Civil alertou quarta-feira os bombeiros e autarquias para estarem preparados operacionalmente para a ocorrência de precipitação e vento forte nas regiões Centro e Sul sexta-feira e sábado.

O alerta da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) visa os "efeitos expectáveis" do mau tempo, como "inundações em meio urbano, por acumulação de águas pluviais ou insuficiência dos sistemas de drenagem".

Alerta, também, para "danos em estruturas montadas ou suspensas, aumento do número de acidentes de viação, devido à existência de piso escorregadio e eventual formação de lençóis de água ou ao arrastamento de matérias sólidas para via, curto-circuitos em casas antigas, queda de árvores e a possibilidade de estradas cortadas onde se prevê queda de neve".

A ANPC solicitou ainda aos Serviços Municipais de Protecção Civil que informem as populações das áreas mais vulneráveis e indica as medidas de prevenção e protecção que devem adoptar.

Entre as recomendações que a ANPC entende que devem ser transmitidas às populações, aconselha a "desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes que possam ser arrastados, limpeza dos bueiros, algerozes, caleiras e respectivo sistema de escoamento, fecho de portas e janelas, assim como arrumação de equipamento solto, caixotes de lixo ou outros objectos, em virtude de vento mais forte".

Lusa

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Trabalhador da Autoeuropa morreu num acidente de trabalho

Um trabalhador da Autoeuropa morreu quarta-feira à noite num acidente de trabalho na área de prensas, durante o turno da noite (15:30/24:00), disse à Lusa um funcionário da empresa.

De acordo com fonte da empresa, o acidente ocorreu "durante uma operação de mudança de ferramentas", entre as 22:30 e as 23:30.

"Já estamos a analisar o acidente, em conjunto com as entidades legais que obrigatoriamente têm de estar envolvidas", acrescentou a fonte.

Em homenagem ao trabalhador falecido, a Autoeuropa promoveu hoje, às 11:00, um minuto de silêncio.

Morador no Poceirão, em Setúbal, o funcionário era casado e tinha um filho de 17 anos.

Questionada pela Lusa sobre as circunstâncias em que o acidente terá ocorrido, fonte da empresa escusou-se a dar mais pormenores, dizendo apenas que já está a decorrer um inquérito e que "a prioridade, neste momento, é dar apoio à família e colegas de trabalho".

O trabalhador que morreu quarta-feira estava na Autoeuropa desde Setembro de 1995.

Lusa

Sistema anti-cheias premiado no estrangeiro fica na gaveta por falta de investidores

Uma invenção portuguesa premiada no estrangeiro para protecção de imóveis contra inundações continua na gaveta do inventor, Fernando Gonçalves, no Fundão, por falta de investidores.

Para Fernando Gonçalves - que mostra o Aquastop ou sistema "anti-cheias" lado a lado com a medalha de prata atribuída pelo júri do Salão Internacional de Invenções de Genebra (Suíça) em 2002 e uma medalha de ouro do Salão Imaginária em Vigo (Galiza) em 2007 - a invenção "é capaz de evitar prejuízos causados por inundações, como os dos últimos dias nos distritos de Lisboa e Setúbal".

"O protótipo recebeu nota positiva num parecer do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC)", disse à Agência Lusa, ao mesmo tempo que lamentou que a falta de capitais próprios e de investidores o impedem de passar de um protótipo para um modelo com aplicação prática.

"Se me dedicasse a produzi-lo por medida, acho que ia ter procura. Mas era preciso capacidade financeira para montar o negócio e arrancar", disse o desenhador projectista, actualmente desempregado.

Para já, a sua principal preocupação é encontrar um emprego e só depois pensar no projecto Aquastop. "Não podemos viver só das invenções. É um mundo de incertezas, sobretudo em Portugal", acrescentou.

A invenção em si "é muito simples", disse Fernando Gonçalves, explicando que é constituída por duas placas de PVC, que se aplicam, por exemplo, nas portas das habitações, com a altura que o cliente quiser para o proteger do nível das águas.

As placas são vedadas com borracha, que as tornam estanques. São articuladas com dobradiças e um extensor que lhes aplica força contra a soleira e caixa das portas ou montras, vedando a passagem de água.

"Nem vale a pena comparar isto com areia ou outros materiais. Para além de ser um absurdo e incómodo pensar em ter sacos de areia em quantidade para proteger cada casa, não dão tanta segurança face ao avanço das águas como esta invenção", sublinhou Fernando Gonçalves.

O sistema "anti-cheias" nasceu em 2001, "depois das inundações que afectaram todo o país. Pensei que poderia fazer algo simples para evitar os prejuízos", afirmou.

Chegou a receber contactos de "indústrias de moldes de plático, interessadas em produzir o sistema em série, mas isto é um produto que tem que ser feito por medida para cada porta". "Não pode ser fabricado em série", o que inviabilizou que os contactos avançassem.

O inventor está certo de que o Aquastop seria "certamente mais barato que os prejuízos que as pessoas têm com as inundações", apontando um valor entre 300 a 400 euros como ponto de partida para a instalação.

A ideia está associada a uma outra: uma rede de sensores instalada em pontos estratégicos do solo, em ruas ou bairros, e que emita uma aviso quando determinado nível de pluviosidade acumulada foi atingida.

"Esse alerta de inundação iminente serviria para as pessoas colocarem as suas protecções. Mas isso não passa de uma ideia", acrescentou.

Lusa

Chuva forte volta a partir de sexta-feira, situação mais comum do que a verificada segunda-feira

O estado do tempo vai piorar a partir de sexta-feira com chuva, vento e trovoadas, contudo será uma situação comum de Inverno ao contrário do que sucedeu segunda-feira com recordes de pluviosidade, segundo o Instituto de Meteorologia.

Na segunda-feira foi batido, numa das estações meteorológicas de Lisboa, um recorde de precipitação com 145 anos.

Para sexta-feira, o Instituto de Meteorologia (IM) está a prever aguaceiros por vezes fortes no Baixo Alentejo e Algarve, com condições para trovoadas.

Em declarações à agência Lusa, fonte do IM disse hoje que durante o fim-de-semana a situação de mau tempo será generalizada a todo o território.

Para sábado e domingo prevêm-se aguaceiros, por vezes fortes, possibilidade de trovoadas, sobretudo no domingo, e vento forte com rajadas que poderão chegar aos 90 quilómetros por hora.

Segundo o IM, esta situação meteorológica deve-se a uma "depressão que se está a cavar entre a Madeira e o continente".

A meteorologista adiantou à Lusa que a situação que se prevê é mais comum do que a registada segunda-feira, quando os níveis de precipitação causaram diversos estragos na região de Lisboa, além de terem provocado a morte de duas pessoas, já confirmadas, e um desaparecido.

A situação de segunda-feira foi invulgar, sendo difícil que se repita, adiantou a fonte.

Na segunda-feira, foram registados na estação meteorológica de Lisboa/Geofísico 118 milímetros de precipitação, o que constitui "um novo extremo absoluto desta estação", considerando a série de totais diários com 145 anos, iniciada em 1864.

Também na estação meteorológica de Lisboa/Gago Coutinho foram ultrapassados os valores máximos registados, o que atesta, de acordo com o IM, "o carácter excepcional do fenómeno".

Lusa

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Corpo localizado em Frielas

Autoridades encontraram cadáver de idoso desaparecido durante as cheias de segunda-feira

O corpo do homem de 74 anos desaparecido segunda-feira em Frielas, Loures, arrastado pela enxurrada, foi hoje encontrado cerca das 10h20, a um quilómetro do local onde terá caído, anunciou a Protecção Civil.

De acordo com informação disponibilizada na página oficial da Autoridade Nacional de Protecção Civil, as buscas recomeçaram hoje pelas 9h30, tendo o corpo do idoso sido resgatado menos de uma hora depois.

Nas operações de busca estiveram envolvidos 27 homens, apoiados por nove viaturas e dois botes.

Em declarações anteriores à Lusa, o presidente da Junta de Freguesia de Frielas, Álvaro Cunha, relatou que o idoso circulava num automóvel junto à Ponte de Frielas quando foi surpreendido pela enxurrada.

De acordo com o autarca, a família do homem alertou as autoridades para o seu desaparecimento ainda na segunda-feira, tendo a viatura "sido encontrada imobilizada na água".

As buscas decorreram durante todo o dia de terça-feira.

O comandante dos Bombeiros Voluntários de Frielas, Angelo Simões, contou terça-feira que o idoso terá saído da viatura e procurado obter corda nas casas das redondezas, acabando por sucumbir à subida das águas e à força da corrente ao regressar ao veículo.

As cheias na Grande Lisboa provocaram dois mortos, cinco feridos e uma mulher desaparecida na ribeira do Jamor, Belas, Queluz, 179 desalojados e 122 deslocados, segundo a Autoridade Nacional de Protecção Civil.

O mau tempo, suscitado por fortes chuvadas, causou ainda na região inundações em casas, lojas e estradas, o encerramento de escolas, cortes no abastecimento de água, luz e gás e perturbações na circulação de comboios e no metropolitano de Lisboa.

Lusa

Meia hora de precipitação provocou pequenas inundações em Coimbra

Cidade inundada em poucos minutos

Bastou pouco mais de meia hora de chuva intensa. As valas encheram, as sarjetas foram incapazes de escoar a água e algumas (pequenas) inundações obrigaram à intervenção dos bombeiros.

Praça da República, Avenida Sá da Bandeira, Rua da Sofia, Bairro de Celas, Rotunda da Fucoli, Baixa coimbrã... Estas foram algumas zonas fustigadas ontem por chuva intensa, durante cerca de meia hora na cidade, entre as 14H00 e as 14H30.

A forte precipitação abateu-se sobre a cidade num curto intervalo de tempo, tendo afectado imediatamente a circulação automóvel, formando pequenos lagos na via pública e causando algumas inundações. O caso mais grave, de acordo com fonte dos Bombeiros Sapadores de Coimbra, terá ocorrido no n.º 80 da Rua da Sofia, numa loja chinesa, onde houve prejuízos ainda avultados. “Tratou–se de uma infiltração, o que provocou alguns estragos em peças de vestuário. Além disso, o quadro foi desligado por precaução, já que colocava em risco o sistema eléctrico da loja”, adiantou a mesma fonte.

A água chegou também ao restaurante Orpheu, na Rua Sargento-Mor, em plena Baixa de Coimbra. “Foi um quarto de hora de chuva intensa. A água entrou pela rede de escoamento da cozinha”, relatou ao DIÁRIO AS BEIRAS, Maria da Graça, concessionária daquele espaço de restauração, enquanto procedia à remoção da água. “Felizmente, não houve estragos”, acrescentou.

Na Avenida Sá da Bandeira, junto ao monumento a Luís de Camões, formou-se um lago de água porque as sarjetas não tiveram capacidade de escoamento para a quantidade de chuva que caiu. Como não chovia há muito tempo, a água arrastou os detritos das ruas e entupiu parte das sarjetas. Dois trabalhadores da Àguas de Coimbra estiveram no ao local.

Os Bombeiros Voluntários de Coimbra apenas registaram uma saída para um bairro camarário em Celas. “Um senhor estava a fazer as mudanças. Tinha recebido as chaves há pouco tempo, mas não “inaugurou” a habitação da melhor forma”, lamentou fonte dos Voluntários.
Apesar da forte precipitação, não houve prejuízos de maior. Se é certo que “depois da tempestade vem a bonança”, pelo sim pelo não, algumas pessoas já tomaram as precauções necessárias. E os bombeiros continuam de prevenção, mas “sem motivos para alarme”, disse ao DIÁRIO AS BEIRAS um elemento dos Sapadores de Coimbra.

Diário "As Beiras" Online

Dois feridos na Ponte Vasco da Gama

Acidente rodoviário provoca dois feridos e congestiona o trânsito ao final da tarde de ontem

Duas pessoas ficaram feridas após o desastre, que decorreu ontem à noite, na ponte Vasco da Gama. Uma fila de carros, de dez quilómetros, no sentido Lisboa- Montijo, deixou o trânsito quase parado.

Um aparatoso acidente, ontem à noite na ponte Vasco da Gama, fez dois feridos ligeiros e provocou longas filas de trânsito.

O acidente aconteceu às 17h40, logo a seguir à praça de portagens. O autocarro seguia para Lisboa e embateu num veículo ligeiro de mercadorias, que veio a chocar com os raids de protecção.

No momento, o autocarro transportava apenas quatro passageiros. O veículo ligeiro subiu as divisórias de betão e apenas estabilizou junto às faixas de rodagem, no sentido oposto ao que seguia.No carro seguia um casal com o filho, que foram de imediato transportados pelo INEM para o Hospital de São José,por precaiução.

Outros três veículos ligeiros que seguiam no sentido Norte-Sul, foram embater no autocarro.

Uma fila de dez quilómetros de extensão parou o trânsito no sentido Lisboa-Montijo. Ao mesmo tempo que eram removidas as viaturas, os bombeiros procederam à limpeza da via. Utilizaram detergente, água e pó de pedra, para absorver os restos de gasóleo.

SIC

Família de cinco pessoas hospitalizada por inalação de monóxido de carbono em Alijó

Cinco pessoas da mesma família ficaram esta madrugada intoxicadas após inalação de monóxido de carbono libertado por um fogareiro na sua residência em Alijó, disse à Lusa fonte dos bombeiros.

António Fontinha, segundo comandante dos bombeiros de Alijó, referiu que um casal, com 50 e 45 anos, e os três filhos, de 25, 22 e 12 anos, foram encontrados inanimados na sua habitação no bairro do Vilarelho, em Alijó.

Segundo o responsável, a família foi transportada para a urgência do hospital de Vila Real, onde se encontra a receber tratamento.

A causa da intoxicação poderá ser o monóxido de carbono libertado por um fogareiro, mais conhecido como salamandra.

António Fontinha referiu que no decorrer do transporte para Vila Real, a mãe e a filha de 22 anos permaneceram inanimadas, pelo que são as que inspiram maiores cuidados.

O alerta foi dado às 00:40 por um familiar das vítimas.

No local estiveram três viaturas com seis bombeiros da corporação de Alijó e a viatura médica de emergência e reanimação de Vila Real.

Lusa

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Chuvas fortes regressam

Aviso amarelo para os distritos de Leiria e Lisboa esta tarde


O temporal que ontem arrasou a capital pode regressar já hoje, com nova vaga de chuvas fortes. O Instituto de Meteorologia elevou o alerta para Amarelo para os distritos de Lisboa e Leiria devido à previsão de chuva forte.

Os dois distritos estão desde as 11h00 e até às 17h00 sob aviso Amarelo, o segundo de uma escala que vai até quatro, por se aguardarem aguaceiros por vezes fortes.

Anteriormente, estes distritos, tal como o resto do território português, encontravam-se sob aviso Verde, correspondendo à inexistência de qualquer situação meteorológica de risco.

O Instituto de Meteorologia prevê para hoje céu geralmente muito nublado e aguaceiros que poderão ser de neve nos pontos mais altos da Serra da Estrela.

Há ainda condições favoráveis à ocorrência de trovoadas.

Avisos Meteorológicos


Verde
Não se prevê nenhuma situação meteorológica de risco.

Amarelo
Situação de risco para determinadas actividades dependentes da situação meteorológica. Acompanhar a evolução das condições meteorológicas.

Rajada máx. vento: 70 – 90 Km/h
Precipitação: 10 – 20 mm/1h (milímetros numa hora)
Agitação marítima: 4 – 5 metros

Laranja
Situação meteorológica de risco moderado a elevado. Manter-se ao corrente da evolução das condições meteorológicas e seguir as orientações do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil.

Rajada máx. vento: 90 – 130 Km/h
Precipitação: 20 – 40 mm/1h)
Agitação marítima: 5 – 7 metros

Vermelho
Situação meteorológica de risco extremo. Manter-se regularmente ao corrente da evolução das condições meteorológicas e seguir as orientações do SNBPC.

Rajada máx. vento: > 130 Km/h
Precipitação: > 40 mm/1h
Agitação marítima: > 7 metros

SIC

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Cheias em Lisboa provocam o caos



SIC Notícias "Online"

Cheias - Cerca de 180 inundações por todo o Vale do Tejo

Concelhos de Oeiras e Loures são os mais afectados, segundo a Protecção Civil

Cerca de 180 inundações, sete desabamentos de terras e quatro quedas de árvores é o balanço dos estragos causados pela chuva hoje de madrugada no distrito de Lisboa, disse à Lusa fonte da Autoridade Nacional de Protecção Civil.
Os concelhos de Oeiras e Loures são, até ao momento, os mais afectados, disse a mesma fonte, sublinhando que este balanço não inclui os estragos na cidade de Lisboa.

A fonte da Protecção Civil acrescentou que em Oeiras quatro pessoas foram retiradas das suas casas por estas apresentarem risco de derrocada iminente.

Em rio de Mouro, concelho de Sintra, três veículos ficaram inundados, tendo sido resgatadas cinco pessoas do interior destas viaturas.

Em Sacavém, concelho de Loures, a Praça da República, está com dois metros de altura de água.

No concelho de Loures - onde o leito do rio Trancão já subiu muito acima da média -, a estrada que liga Santo António dos Cavaleiros a Frielas está cortada ao trânsito.

Em Oeiras, o leito da ribeira de Barcarena, Lajes e Jamor também já ultrapassou as margens e a variante Oeiras-Marginal apresenta um metro de altura de água. Várias estradas em Barcarena estão também cortadas ao trânsito.

Cortada ao trânsito está também a baixa de Algés, de onde foram evacuadas pessoas e veículos.

Em Setúbal, o número de inundações ascende a 30.

A fonte da Protecção Civil acrescentou que a governadora civil do distrito de Lisboa está a acompanhar a situação, juntamente com elementos da PSP, GNR, bombeiros e Cruz Vermelha Portuguesa.

Cerca de 15 mil pessoas sem electricidade em Oeiras e Cascais

Cerca de 15 mil pessoas na zona de Oeiras e Cascais estão hoje sem electricidade devido à inundação da subestação da EDP na Abóboda, concelho de Cascais.

A trovoada e a forte chuva que começaram a cair ao início da madrugada de hoje na zona da Grande Lisboa e concelhos limítrofes provocaram a inundação de várias instalações da EDP, levando a cortes de abastecimento desde as 5h00 de hoje.

"Os maiores problemas registaram-se na Lezíria do Ribatejo e a norte de Cascais, onde ainda se encontra inundada a subestação da Abóboda, estando cerca de 15 mil pessoas ainda sem electricidade", disse a fonte.

Em várias zonas de Lisboa, os semáforos estão desligados ou a funcionar apenas com o sinal amarelo intermitente-

A EDP espera repor em breve o abastecimento de electricidade.

Lusa