Dia trágico na Madeira
Autarca caiu de falésia, trabalhador morreu soterrado, sem-abrigo carbonizado
Esta quinta-feira foi um dia trágico na Madeira. Em Achadas da Cruz, o presidente da junta de freguesia perdeu a vida ao cair de uma falésia com 150 metros de altura. Uma derrocada numa vala em Estreito de Câmara de Lobos matou um trabalhador e feriu outro. No Funchal, um sem-abrigo foi encontrado carbonizado num anexo de uma casa desabitada.
O primeiro dos incidentes aconteceu quando o autarca se «encontrava a reparar uma conduta de fornecimento de água de rega cujo abastecimento foi interrompido devido a uma derrocada», disse à Lusa o secretário-geral do PS/M, Jaime Leandro.
O PortugalDiário confirmou também este incidente junto do Serviço Regional da Protecção Civil da Madeira, que disse não poder adiantar em que circunstâncias aconteceu a queda.
De acordo com a agência Lusa, a vítima estava acompanhada pelo número três da lista socialista naquela freguesia, Francisco Gomes, que se encontra em estado de choque, apontou Jaime Leandro.
Sobre o incidente que aconteceu em Estreito de Câmara de Lobos, o Serviço Regional da Protecção Civil da Madeira explicou ao PortugalDiário que se tratou de uma derrocada numa vala, que se abateu sobre dois trabalhadores. Um deles morreu e outro sofreu uma fractura num braço.
Este incidente aconteceu quando se realizava um simulacro num túnel da Encumeada, entre Ribeira Brava e São Vicente, em que estavam envolvidos meios de socorro, disse ao PortugalDiário um autarca da zona.
Fonte da protecção civil adiantou que acorreram ao local bombeiros de Câmara de Lobos.
No Funchal, um sem-abrigo morreu esta quinta-feira quando dormia num anexo de uma casa desabitada no beco de Santa Emília, adiantou a Lusa, citando fonte policial.
A vítima tratar-se-á supostamente de um cidadão de um país de Leste. Segundo a agência noticiosa, a PJ, que tomou conta da ocorrência, terá referido que uma análise preliminar indica que a origem do incêndio «foi acidental, tendo sido provocado possivelmente por uma vela».
A fonte policial terá adiantado à Lusa que a vítima estaria embriagada, pelo que a «insensibilidade resultante do álcool e sono, acabaram por provocar a morte por inalação do fumo, numa construção antiga e de fácil combustão».
O corpo terá ficado «irreconhecível e não havendo quem possa fazer o reconhecimento, a identificação terá de ser médico-legal ou laboratorial».
Diário Digital
O primeiro dos incidentes aconteceu quando o autarca se «encontrava a reparar uma conduta de fornecimento de água de rega cujo abastecimento foi interrompido devido a uma derrocada», disse à Lusa o secretário-geral do PS/M, Jaime Leandro.
O PortugalDiário confirmou também este incidente junto do Serviço Regional da Protecção Civil da Madeira, que disse não poder adiantar em que circunstâncias aconteceu a queda.
De acordo com a agência Lusa, a vítima estava acompanhada pelo número três da lista socialista naquela freguesia, Francisco Gomes, que se encontra em estado de choque, apontou Jaime Leandro.
Sobre o incidente que aconteceu em Estreito de Câmara de Lobos, o Serviço Regional da Protecção Civil da Madeira explicou ao PortugalDiário que se tratou de uma derrocada numa vala, que se abateu sobre dois trabalhadores. Um deles morreu e outro sofreu uma fractura num braço.
Este incidente aconteceu quando se realizava um simulacro num túnel da Encumeada, entre Ribeira Brava e São Vicente, em que estavam envolvidos meios de socorro, disse ao PortugalDiário um autarca da zona.
Fonte da protecção civil adiantou que acorreram ao local bombeiros de Câmara de Lobos.
No Funchal, um sem-abrigo morreu esta quinta-feira quando dormia num anexo de uma casa desabitada no beco de Santa Emília, adiantou a Lusa, citando fonte policial.
A vítima tratar-se-á supostamente de um cidadão de um país de Leste. Segundo a agência noticiosa, a PJ, que tomou conta da ocorrência, terá referido que uma análise preliminar indica que a origem do incêndio «foi acidental, tendo sido provocado possivelmente por uma vela».
A fonte policial terá adiantado à Lusa que a vítima estaria embriagada, pelo que a «insensibilidade resultante do álcool e sono, acabaram por provocar a morte por inalação do fumo, numa construção antiga e de fácil combustão».
O corpo terá ficado «irreconhecível e não havendo quem possa fazer o reconhecimento, a identificação terá de ser médico-legal ou laboratorial».
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