Comandante reconhece que o «ataque inicial» ao fogo «não foi muito bom»
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As chamas, cujo alerta foi dado às 21:10 de domingo, deflagraram em Carragozela, no concelho de Seia, propagando-se a outros locais da Serra da Estrela, mais para Sul e Sudoeste, queimando mato, pinheiros bravos e pequenas explorações agrícolas.
Apesar de o fogo ter atravessado várias aldeias, nenhuma casa ficou destruída, precisou à agência Lusa o comandante operacional António Fonseca.
O combate às chamas, que durou dois dias, foi dificultado pelo vento forte e maus acessos (declives acentuados).
António Fonseca reconheceu, no entanto, que o «ataque inicial» ao fogo «não foi muito bom», dado que os meios «estavam dispersos» noutros locais.
As operações de rescaldo vão prolongar-se, eventualmente, pela manhã, com 150 bombeiros de vigilância.
Sem estimar a dimensão da área ardida, o comandante operacional distrital da Guarda referiu que foi «uma mancha grande».
TVI
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