Ilha sem fogos ativos, meios ainda no terreno para vigilância, avança a Proteção Civil

"Existem, contudo, meios que estão distribuídos por toda a ilha para vigilância a patrulhamento, porque de quando em vez surgem pequenos reacendimentos e o objetivo é estarmos atentos", adiantou o responsável.
Na ilha da Madeira, desde a noite da terça-feira da semana passada – há uma semana - surgiram 400 focos de incêndios que deflagraram em vários pontos, segundo o Governo Regional, que diz ter havido mão criminosa.
As situações mais críticas aconteceram nos concelhos do Funchal, Santa Cruz, Calheta, Ribeira Brava, Porto Moniz.
Dezenas de casas, viaturas e palheiros total ou parcialmente destruídos pelo fogo, centenas de pessoas retiradas de casa e uma vasta área florestal consumida pelas chamas são as principais consequências desses incêndios.
In "Jornal da Madeira"
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