Tempo seco e temperaturas altas regressam. Termómetros podem chegar aos 30 graus
Esta semana marcou o regresso do tempo húmido, típico do mês de outubro e do outono, mas a situação muda já na próxima semana.
O período de chuva, que começou na
segunda-feira, deverá prolongar-se até ao dia 21 deste mês, com maior
incidência nas regiões do litoral Norte e Centro, sendo o Algarve a
região com menores quantidades de precipitação. A temperatura do ar
desceu, passando a oscilar entre os valores normais para o mês de
outubro e para o outono.
Mas entre os dias 22 e 25 de outubro a situação vai ser outra. O Instituto Português do Mar e da Atmosfera prevê um novo período sem precipitação e uma temperatura do ar com valores que podem alcançar valores entre os 25 e 30 °C.
A humidade relativa do ar também vai baixar - andará à volta dos 40% no período da tarde nas regiões do Interior até dia 25 de outubro.
Mas entre os dias 22 e 25 de outubro a situação vai ser outra. O Instituto Português do Mar e da Atmosfera prevê um novo período sem precipitação e uma temperatura do ar com valores que podem alcançar valores entre os 25 e 30 °C.
A humidade relativa do ar também vai baixar - andará à volta dos 40% no período da tarde nas regiões do Interior até dia 25 de outubro.
O atual período de
precipitação que foi recebido com alegria pelo país pela ajuda que deu
no combate aos incêndios não deverá ter impactos significativos na
diminuição da situação de seca, em particular nas regiões do interior e
no Algarve, devendo o risco de incêndio voltar a aumentar já a partir de
dia 21, pelo menos até dia 25 de outubro.
O clima atípico para o mês de outubro provocou centenas de incêndios que deflagraram no domingo, o pior dia de fogos do ano segundo as autoridades, provocaram 43 mortos e cerca de 70 feridos, mais de uma dezena dos quais graves.
Os fogos obrigaram a evacuar localidades, a realojar as populações e a cortar o trânsito em dezenas de estradas, sobretudo nas regiões Norte e Centro.
Esta foi a segunda situação mais grave de incêndios com mortos este ano, depois de Pedrógão Grande, em junho, em que um fogo alastrou a outros municípios e provocou, segundo a contabilização oficial, 64 mortos e mais de 250 feridos. Registou-se ainda a morte de uma mulher que foi atropelada quando fugia deste fogo.
In Sapo24
O clima atípico para o mês de outubro provocou centenas de incêndios que deflagraram no domingo, o pior dia de fogos do ano segundo as autoridades, provocaram 43 mortos e cerca de 70 feridos, mais de uma dezena dos quais graves.
Os fogos obrigaram a evacuar localidades, a realojar as populações e a cortar o trânsito em dezenas de estradas, sobretudo nas regiões Norte e Centro.
Esta foi a segunda situação mais grave de incêndios com mortos este ano, depois de Pedrógão Grande, em junho, em que um fogo alastrou a outros municípios e provocou, segundo a contabilização oficial, 64 mortos e mais de 250 feridos. Registou-se ainda a morte de uma mulher que foi atropelada quando fugia deste fogo.
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