Incêndio de Pedrógão Grande está dominado
O incêndio que começou no sábado em Pedrógão Grande foi dominado hoje à tarde, disse o comandante operacional, Vítor Vaz Pinto.
O incêndio que
começou no sábado em Pedrógão Grande foi dominado esta quarta-feira à
tarde, disse o comandante operacional, Vítor Vaz Pinto.
No ponto de situação que acaba de fazer aos jornalistas, o responsável da Protecção Civil sublinhou, porém, que o incêndio está longe de estar resolvido.
"Há bolsas de incêndio com mais de 20 hectares, é uma grande dimensão. Só a progressão do fogo é que, esperamos nós, está contida", afirma.
Vaz Pinto considera que se continua a viver uma situação muito complicada, com casos de emergência e por isso todos os meios se mantêm no terreno. Quanto às causas do fogo, o comandante de operações sublinha que não é a quem está no terreno que compete investigar esse assunto.
EN 236 reaberta
A Estrada Nacional 236, que esteve cortada em dois troços nos concelhos de Castanheira de Pera, distrito de Leiria, e Lousã, em Coimbra, já reabriu ao trânsito pelas 8h00 desta quarta-feira, avançou fonte da GNR à agência Lusa.
A EN 236 esteve cortada ao trânsito em Castanheira de Pera, desde as 9h00 de segunda-feira, enquanto o troço da localidade Candal, no concelho da Lousã, esteve interdito desde as 16h15 de domingo.
A circulação continua, porém, impedida no troço da Estrada Nacional 2 em Góis, distrito de Coimbra.
Devido à ocorrência de incêndios naquele distrito, permanecem cortadas ao trânsito a Estrada Municipal 543, na localidade de Capelo, em Góis, e a Estrada Nacional 112, na localidade de Carvalhal do Sapo, no concelho da Pampilhosa da Serra, de acordo com a informação da GNR, prestada à Lusa pelas 16h00.
De acordo com a informação disponível na página da internet da ANPC, o fogo que está a consumir mais meios é o de Pedrógão Grande, num total de 1.206 homens, 415 veículos e dois meios aéreos.
O incêndio que deflagrou no sábado à tarde em Pedrógão Grande, no distrito de Leiria, provocou pelo menos 64 mortos e mais de 200 feridos, e foi dado como dominado pelas autoridades ao início da tarde.
O fogo começou em Escalos Fundeiros, e alastrou depois a Figueiró dos Vinhos e Castanheira de Pera, no distrito de Leiria.
Desde então, as chamas chegaram aos distritos de Castelo Branco, através do concelho da Sertã, e de Coimbra, pela Pampilhosa da Serra.
Este incêndio já consumiu cerca de 30 mil hectares de floresta, de acordo com dados do Sistema Europeu de Informação de Incêndios Florestais.
Outro dos incêndios mais graves é o de Góis, que àquela hora mobilizava 1.156 operacionais, 403 viaturas e 17 meios aéreos.
In Rádio Renascença
No ponto de situação que acaba de fazer aos jornalistas, o responsável da Protecção Civil sublinhou, porém, que o incêndio está longe de estar resolvido.
"Há bolsas de incêndio com mais de 20 hectares, é uma grande dimensão. Só a progressão do fogo é que, esperamos nós, está contida", afirma.
Vaz Pinto considera que se continua a viver uma situação muito complicada, com casos de emergência e por isso todos os meios se mantêm no terreno. Quanto às causas do fogo, o comandante de operações sublinha que não é a quem está no terreno que compete investigar esse assunto.
EN 236 reaberta
A Estrada Nacional 236, que esteve cortada em dois troços nos concelhos de Castanheira de Pera, distrito de Leiria, e Lousã, em Coimbra, já reabriu ao trânsito pelas 8h00 desta quarta-feira, avançou fonte da GNR à agência Lusa.
A EN 236 esteve cortada ao trânsito em Castanheira de Pera, desde as 9h00 de segunda-feira, enquanto o troço da localidade Candal, no concelho da Lousã, esteve interdito desde as 16h15 de domingo.
A circulação continua, porém, impedida no troço da Estrada Nacional 2 em Góis, distrito de Coimbra.
Devido à ocorrência de incêndios naquele distrito, permanecem cortadas ao trânsito a Estrada Municipal 543, na localidade de Capelo, em Góis, e a Estrada Nacional 112, na localidade de Carvalhal do Sapo, no concelho da Pampilhosa da Serra, de acordo com a informação da GNR, prestada à Lusa pelas 16h00.
De acordo com a informação disponível na página da internet da ANPC, o fogo que está a consumir mais meios é o de Pedrógão Grande, num total de 1.206 homens, 415 veículos e dois meios aéreos.
O incêndio que deflagrou no sábado à tarde em Pedrógão Grande, no distrito de Leiria, provocou pelo menos 64 mortos e mais de 200 feridos, e foi dado como dominado pelas autoridades ao início da tarde.
O fogo começou em Escalos Fundeiros, e alastrou depois a Figueiró dos Vinhos e Castanheira de Pera, no distrito de Leiria.
Desde então, as chamas chegaram aos distritos de Castelo Branco, através do concelho da Sertã, e de Coimbra, pela Pampilhosa da Serra.
Este incêndio já consumiu cerca de 30 mil hectares de floresta, de acordo com dados do Sistema Europeu de Informação de Incêndios Florestais.
Outro dos incêndios mais graves é o de Góis, que àquela hora mobilizava 1.156 operacionais, 403 viaturas e 17 meios aéreos.
In Rádio Renascença
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