Há um megaincêndio com 1.500 operacionais. Depois há muitos outros que preocupam
São as ocorrências mais significativas. Ao todo, estão no terreno 3.578 operacionais, apoiados por 1.200 viaturas.
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) avança na sua página da Internet que os incêndios em Arganil, Sabugal, Mirandela, Montalegre e Poiares mobilizam mais de 2.500 operacionais e devem continuar ativos.
Pelas 07:50, os incêndios do norte centro de Portugal Continental mobilizavam no total mais de 3.500 operacionais, apoiados por 1.200 veículos.
O incêndio em Arganil, no distrito de Coimbra mantém-se ativo com 1.434 operacionais no terreno apoiados por 487 veículos, tendo sido reforçado com operacionais e meios terrestres durante a noite. Em declarações à Lusa, pelas 01:00, fonte da ANEPC sublinhava que o fogo na região está longe de estar controlado e que deve manter-se ativo esta madrugada e durante o dia.
O incêndio florestal no concelho do Fundão, com origem em Arganil, alastrou-se ao início da noite ao município de Castelo Branco, na freguesia de São Vicente da Beira
O incêndio em Sabugal, no distrito da Guarda mantém-se ativo com 366 operacionais, apoiados por 96 veículos. O fogo em Sabugal deflagrou na sexta-feira à tarde.
Já o incêndio em Mirandela, no distrito de Bragança, que começou na segunda-feira às 17:00, mobiliza 338 operacionais e 112 veículos, de acordo com a Proteção Civil, pelas 07:45.
O incêndio de Montalegre, no distrito de Vila Real mantém-se ativo com 164 operacionais no terreno, apoiados por 55 veículos.
O incêndio vindo de Espanha e que entrou em Portugal na zona de Montalegre, tem três frentes ativas e colocou em perigo a aldeia de Vilar de Perdizes, onde a prioridade dos bombeiros foi defender casas e armazéns.
De acordo com a Proteção Civil, os incêndios em Arganil, Sabugal, Mirandela, Montalegre e Poiares são os mais preocupantes e os que mobilizam mais meios. Ao todo, há 49 ocorrências ativas.
Os fogos provocaram até agora dois mortos, incluindo um bombeiro, e vários feridos, na maioria sem gravidade, e destruíram total ou parcialmente casas de primeira e segunda habitação, bem como explorações agrícolas e pecuárias e área florestal.
Segundo dados oficiais provisórios, até 17 de agosto arderam 172 mil hectares no país, mais do que a área ardida em todo o ano de 2024.
In CNN

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