Incêndios. A rede SIRESP esteve indisponível durante nove mil horas em 2017
A rede que serve de sistema único de comunicação entre as forças e serviços de segurança e emergência falhou durante nove mil horas, em 2017, o ano em que se verificou a maior área ardida em Portugal.
O ministro da Administração Interna adiantou esta quarta-feira no parlamento que o Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP) esteve indisponível nove mil horas em 2017.
O SIRESP é uma rede de comunicações de emergência e segurança, com mensagens encriptadas. “O SIRESP é um sistema único, baseado numa só infra-estrutura, nacional, partilhado, que assegura a satisfação das necessidades de comunicações das forças e serviços de emergência e de segurança, satisfazendo a intercomunicação e a inter-operabilidade entre aquelas forças e serviços e, em caso de emergência, permite a centralização do comando e da coordenação”, lê-se no site.
“O levantamento que foi feito aponta para nove mil horas de indisponibilidade da rede SIRESP em 2017, e daí tiremos sem demagogias as responsabilidades necessárias”, disse Eduardo Cabrita, durante a interpelação do CDS ao Governo sobre a “preparação da próxima época de incêndios”.
O ministro deu conta de que estão a ser instaladas 451 antenas nas áreas consideradas de maior risco de incêndio, tendo sido já adquiridas as unidades móveis que vão integrar o SIRESP.
In Observador
“O levantamento que foi feito aponta para nove mil horas de indisponibilidade da rede SIRESP em 2017, e daí tiremos sem demagogias as responsabilidades necessárias”, disse Eduardo Cabrita, durante a interpelação do CDS ao Governo sobre a “preparação da próxima época de incêndios”.
O ministro deu conta de que estão a ser instaladas 451 antenas nas áreas consideradas de maior risco de incêndio, tendo sido já adquiridas as unidades móveis que vão integrar o SIRESP.
In Observador
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