Incêndios em Ferreira do Zêzere, Aveiro, Leiria, Oliveira do Hospital e Coimbra são os mais preocupantes
Na conferência de imprensa, que se realizou às 19 horas, a Proteção Civil explicou que estes são os focos quentes mais complexos em Portugal e para os quais existem mais meios concentrados.
A Proteção Civil fez esta tarde a mais recente atualização sobre os fogos que deflagram no país, onde dá conta de que nas operações de combate aos incêndios em Portugal encontram-se 600 elementos do Exército, 100 militares da Marinha e sete da Força Aérea.
“Os incêndios que estamos a acompanhar com maior detalhe são os de Aveiro, na Mealhada, o de Leiria, em Alvaiázere, o de Ferreira do Zêzere, que passou neste momento para Vila de Rei, e o de Carvalhosa, em Coimbra”, disse a porta-voz da entidade, Patrícia Gaspar. Na conferência de imprensa, que se realizou às 19 horas, a Proteção Civil explicou que estes são os focos quentes mais complexos em Portugal e para os quais existem mais meios concentrados.
Em termos de recursos no local, mantêm-se todos os grupos de reforço nas diferentes ocorrências, conforme assinalou a Proteção Civil. Na sequência da ativação do mecanismo europeu de auxílio ao combate de incêndios, em território nacional encontram-se três meios aéreos de Espanha e dois terrestres – um da Unidade Militar de Emergência e um dos Bombeiros da Comunidade de Madrid.
“Mais recentemente, já esta tarde, foi solicitado ao Exército uma capacidade diferenciada no que diz respeito à sustentação logística, nomeadamente uma cozinha de campanha, que irá permitir apoiar os esforços neste incêndio de Ferreira do Zêzere”, sublinhou Patrícia Gaspar. Amanhã de manhã, 14 de agosto, haverá um novo briefing sobre os incêndios no país.
In Jornal Económico
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