Apenas sete das 71 aeronaves a combater os incêndios são públicas
Para combater os incêndios que deflagraram nos últimos meses no país, o Executivo socialista decidiu aumentar o número de horas contratualizadas com empresas privadas que alugam aeronaves, com um custo total de mais cinco milhões de euros.
Para combater os incêndios que deflagraram nos últimos meses no país, o Executivo socialista decidiu aumentar o número de horas contratualizadas com empresas privadas que alugam aeronaves, com um custo total de mais cinco milhões de euros. “Até à presente data, não houve reforço de verbas para o aluguer de novos meios aéreos a privados. Houve, sim, a contratação de horas de voo, no montante de 4.890 milhões de euros, associados a contratos já em execução”, explica a ANPC.
Só no último mês registaram-se acidentes com dois helicópteros da empresa Everjets, que aluga meios aéreos ao Estado, sendo que no último, em Castro Daire, o piloto morreu. As aeronaves foram entretanto substituídas e “no decurso da atual campanha de combate aos incêndios rurais que têm assolado o país, Portugal tem beneficiado da solidariedade internacional sob a forma de auxílio, também, em meios aéreos de combate”, afirma a ANPC.
Espanha enviou cerca de um terço (20) das aeronaves a combater os fogos em Portugal. Além does espanhóis, chegou ao país também um avião de Marrocos e dois helicópteros da Suíça.
In Jornal Económico
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