Fogo ameaçou casas em Miranda do Corvo
Fim de tarde foi de aflição em Cimo da Vinha, Semide
Bem dentro do mato e eucaliptal, a cerca de uns 600/700 metros da casa do sogro, Jorge Carvalho tentava ontem à tarde perceber a evolução do incêndio na zona de Cimo da Vinha, em Semide, para desespero dos familiares.
Se inicialmente ignorou os alertas e os pedidos da família, depressa percebeu que a situação era perigosa e a fuga da zona de mato dá-se praticamente acompanhado pelas chamas. «Fui tentar perceber para onde se dirigia o fogo», disse ao DC, já junto à habitação e em preparativos para o combate que se avizinhava.
In "Diário de Coimbra"
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