Incêndio. Mais uma noite sem dormir na serra de Monchique
O incêndio que lavra na região de Monchique há mais de seis dias continua com duas frentes activas, uma no concelho de Monchique, a outra no concelho de Silves.
Na última noite em Monchique o fogo voltou a ameaçar casas nas proximidades da Fóia e das Caldas de Monchique.
Mas já de madrugada a evolução tem sido favorável.
O presidente da câmara de Monchique, Rui André, conta que os bombeiros conseguiram acalmar as zonas mais críticas.
O autarca observou que apesar das condições muito adversas no terreno, por causa do vento forte, o empenho e dedicação dos bombeiros foram fundamentais.
À Antena 1 confessou que já pensa nos planos para que no futuro os incêndios deixem de ser uma ameaça, mas para já a prioridade é ajudar as pessoas e avaliar a dimensão dos estragos.
Mas já de madrugada a evolução tem sido favorável.
O presidente da câmara de Monchique, Rui André, conta que os bombeiros conseguiram acalmar as zonas mais críticas.
O autarca observou que apesar das condições muito adversas no terreno, por causa do vento forte, o empenho e dedicação dos bombeiros foram fundamentais.
À Antena 1 confessou que já pensa nos planos para que no futuro os incêndios deixem de ser uma ameaça, mas para já a prioridade é ajudar as pessoas e avaliar a dimensão dos estragos.
Nesta altura o fogo continua a dar trabalho no concelho de Monchique bem como no concelho vizinho de Silves.
Ontem ao final do dia as chamas ameaçaram o perímetro da cidade, sobretudo na zona do bairro do Enxerim, uma situação que levou à retirada de dezenas de pessoas, que entretanto já regressaram às sua casas.
Com o cair da noite a situação ficou mais tranquila mas a presidente da câmara de Silves, Rosa da Palma disse, na Antena 1, que por causa do vento, há localidades que ainda correm risco.
Ontem ao final do dia as chamas ameaçaram o perímetro da cidade, sobretudo na zona do bairro do Enxerim, uma situação que levou à retirada de dezenas de pessoas, que entretanto já regressaram às sua casas.
Com o cair da noite a situação ficou mais tranquila mas a presidente da câmara de Silves, Rosa da Palma disse, na Antena 1, que por causa do vento, há localidades que ainda correm risco.
Trabalho noturno
Durante a noite, e com a ausência dos meios aéreos, o combate ao incêndio na serra algarvia passou pela aposta no trabalho das máquinas de rasto, de forma a preparar as atividades da manhã.
A segunda comandante operacional nacional, Patrícia Gaspar, ao antever o que poderia passar-se durante a noite não traçou um cenário positivo e admitiu que as condições meteorológicas não fossem nuito favoráveis para o combate às chamas.
Corte de estradas
O fogo que lavra na região de Monchique já levou ao corte do trânsito na estrada nacional 266, entre Portimão e Monchique.
Também a estrada nacional 267 está cortada entre Nave e Marmelete, e também entre Monchique e São Marcos da Serra...
O trânsito está ainda interdito na estrada nacional 124, entre Silves e São Bartolomeu de Messines.
O incêndio que deflagrou na sexta-feira em Monchique está a consumir mato e floresta e já provocou 32 feridos, dos quais um em estado grave (uma idosa internada em Lisboa).
De acordo com o Sistema Europeu de Informação de Incêndios Florestais, as chamas já consumiram mais de 21 mil hectares na serra algarvia.
Segundo a página da proteção civil na internet, estão no terreno, nesta altura, cerca de 1300 operacionais, apoiados por 390 viaturas terrestres.
Alerta da Direção Geral de Saúde
A inalação de fumos ou de substâncias químicas e o calor podem provocar danos nas vias respiratórias, como inflamação e edema com tosse, bronco-constrição e aumento das secreções.
Em comunicado, a Direção Geral de Saúde (DGS) lembra que as crianças, os doentes respiratórios crónicos e os idosos são os grupos mais vulneráveis.
A DGS lembra que a inalação de fumos ou de substâncias químicas podem levar ao surgimento de lesões no futuro que nos casos mais graves podem causar falência respiratória.
Por forma a evitar os efeitos da exposição ao fumo, a DGS aconselha a população a ficar dentro de casa.
Nas situações em que já houve inalação de fumo a pessoa deve ser retirada do local e evitar que respire mais fumo ou esteja exposta ao calor.
Durante a noite, e com a ausência dos meios aéreos, o combate ao incêndio na serra algarvia passou pela aposta no trabalho das máquinas de rasto, de forma a preparar as atividades da manhã.
A segunda comandante operacional nacional, Patrícia Gaspar, ao antever o que poderia passar-se durante a noite não traçou um cenário positivo e admitiu que as condições meteorológicas não fossem nuito favoráveis para o combate às chamas.
Corte de estradas
O fogo que lavra na região de Monchique já levou ao corte do trânsito na estrada nacional 266, entre Portimão e Monchique.
Também a estrada nacional 267 está cortada entre Nave e Marmelete, e também entre Monchique e São Marcos da Serra...
O trânsito está ainda interdito na estrada nacional 124, entre Silves e São Bartolomeu de Messines.
O incêndio que deflagrou na sexta-feira em Monchique está a consumir mato e floresta e já provocou 32 feridos, dos quais um em estado grave (uma idosa internada em Lisboa).
De acordo com o Sistema Europeu de Informação de Incêndios Florestais, as chamas já consumiram mais de 21 mil hectares na serra algarvia.
Segundo a página da proteção civil na internet, estão no terreno, nesta altura, cerca de 1300 operacionais, apoiados por 390 viaturas terrestres.
Alerta da Direção Geral de Saúde
A inalação de fumos ou de substâncias químicas e o calor podem provocar danos nas vias respiratórias, como inflamação e edema com tosse, bronco-constrição e aumento das secreções.
Em comunicado, a Direção Geral de Saúde (DGS) lembra que as crianças, os doentes respiratórios crónicos e os idosos são os grupos mais vulneráveis.
A DGS lembra que a inalação de fumos ou de substâncias químicas podem levar ao surgimento de lesões no futuro que nos casos mais graves podem causar falência respiratória.
Por forma a evitar os efeitos da exposição ao fumo, a DGS aconselha a população a ficar dentro de casa.
Nas situações em que já houve inalação de fumo a pessoa deve ser retirada do local e evitar que respire mais fumo ou esteja exposta ao calor.
Os sinais de alarme são as queimaduras faciais, alteração do estado de consciência ou dificuldade em respirar.
In RTP
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