segunda-feira, 27 de novembro de 2006

Incêndio urbano hoje em Oliveira do Hospital

Hoje de manhã, por volta das 7h00, os Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital receberam uma chamada para atender a uma ocorrência de incêndio numa queijaria artesanal.

Segundo fonte dos bombeiros voluntários, “ficou registado apenas um ferido”, um idoso que morava num dos quartos da habitação, e “presume-se que o que pode ter despoletado o incêndio foi um cigarro acendido, durante a noite, pela vítima”.

O Idoso teve queimaduras de 2º e 3º grau, e, segundo a mesma fonte, “foi encontrado inanimado depois de ter tentado sair da habitação”.

Os bombeiros voluntários procederam a recolha da vítima, encaminharam-no para o hospital, e posteriormente apagaram o fogo. Fonte dos bombeiros acrescentou que “havia forte presença de gases tóxicos no local”.

Já no passado fim-de-semana os Bombeiros Voluntários registaram apenas uma ocorrência. No sábado foram chamados a retirar “um pinheiro de grande porte que havia caído sobre uma habitação”, segundo acrescentou a mesma fonte.

Rádio Boa Nova

quinta-feira, 23 de novembro de 2006

Oito distritos em alerta laranja

O Instituto de Meteorologia decretou o alerta laranja para hoje em oito distritos do Norte e Centro de Portugal Continental devido ao mau tempo previsto até segunda-feira.

Em alerta laranja estão desde hoje de manhã os distritos de Viana do Castelo, Braga, Bragança, Vila Real, Viseu, Guarda, Coimbra e Castelo Branco.
Já os distritos de Aveiro, Lisboa, Setúbal, Beja, Faro, Leiria e Porto e o arquipélago da Madeira estão em alerta amarelo, que é colocado quando há situações de risco para determinadas actividades dependentes da situação meteorológica.

De acordo com o IM, os distritos de Faro, Portalegre e Évora estão em alerta verde.


Chuva e vento fortes até segunda-feira

As condições meteorológicas vão agravar-se a partir de hoje e até segunda-feira, com chuvas pontualmente fortes e ventos que poderão atingir velocidades de 75 a 120 quilómetros por hora.

De acordo com as previsões do IM, Portugal Continental irá sofrer a influência de uma depressão, com chuvas pontualmente fortes, em especial nas regiões do Norte e Centro.


Tempo agrava-se nos Açores

O IM prevê também agravamento do estado do tempo no arquipélago dos Açores a partir de hoje, com ventos fortes que poderão atingir os 120 quilómetros por hora em algumas ilhas.

O mau tempo deverá atingir os três grupos do arquipélago a partir do final da tarde de hoje, com as previsões a indicarem que deverá manter-se até sexta-feira.

Além de aguaceiros e trovoadas, está previsto para os grupos Ocidental e Central vento muito forte e tempestuoso, com rajadas até 120 quilómetros por hora e uma ondulação máxima entre os oito e nove metros.

Para o grupo Oriental as rajadas máximas poderão chegar aos 110 quilómetros por hora na sexta-feira, enquanto que a ondulação não deve ultrapassar os oito metros.


Risco de cheias

A chuva forte poderá aumentar os caudais dos rios, especialmente o Minho, Lima, Cavado, Douro, Vouga, Mondego e Tejo, com risco de cheias.

Os níveis de precipitação acumulada deverão ser maiores a Norte das ser ras de Montejunto/Estrela.

Estão também previstas trovoadas e ventos moderado a fortes, com rajadas entre 75 e 120 quilómetros por hora no litoral e terras altas.

A Marinha e o Exército estão também de prevenção para atender a eventua is cheias, segundo o SNBPC.

A Protecção Civil aconselha a limpeza de sistemas de escoamento da água da chuva, cuidados acrescidos na condução e medidas de prevenção de estragos provocados por quedas de árvores ou outras estruturas, devido ao vento.

As populações das zonas ribeirinhas são aconselhadas a estar de prevenção, caso seja necessário retirar bens ou animais para os proteger das inundações.

Agência Lusa

quarta-feira, 15 de novembro de 2006

Bombeiros recusam homenagem nacional

A Federação de Coimbra entende que, em nome da dignidade, não deve marcar presença na homenagem nacional, sábado em Lisboa. Os bombeiros «não são majoretes» que desfilam em parada para «receber medalhas», afirma Jaime Soares.

O Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil está a preparar uma homenagem ao dispositivo dos fogos florestais de 2006, a realizar sábado em Lisboa. Mas várias federações distritais já se demarcaram desta cerimónia. Essa é, também, a posição de princípio assumida pela direcção da Federação Distrital dos Bombeiros de Coimbra. Todavia, de acordo com Jaime Marta Soares, «as associações de bombeiros são livres e soberanas e a decisão pertence-lhes». O assunto vai, de resto, ser debatido numa reunião marcada para hoje à noite, mas o presidente da direcção da Federação Distrital está desde já convencido que «a maioria não vai estar presente».

E são várias as razões apresentadas para esta tomada de posição. Cáustico, como é seu hábito, Jaime Soares afirma que «não podemos andar a ser secundarizados durante o ano, assistirmos à criação de uma super-estrutura, com comandantes operacionais municipais, porque os voluntários não são capazes e, depois, o senhor ministro pensa que nos chama a Lisboa e tudo se resolve».

Em nome da dignidade de todos os “soldados da paz”e particularmente dos bombeiros do distrito de Coimbra, o também comandante dos Voluntários de Vila Nova de Poiares considera esta postura incorrecta. «E indigno para os bombeiros», afirma, sublinhando que «arranjar um saco de medalhas para colocar aos bombeiros, como se de majoretes se tratasse é uma barbárie».

«Não nos devemos submeter a tal despropósito», acrescenta o presidente da direcção da federação, sustentando que «defendemos os nossos valores e as nossas causas, não andamos à caça de medalhas». Jaime Soares diz mesmo que os corpos de bombeiros cumprem a sua obrigação e vocação, ou seja, fazer tudo por tudo para defender as populações em quaisquer circunstâncias, cumprindo o lema que os orienta: “Vida por Vida”. «Não temos de andar em paradas que, muitas vezes, são para capear situações que não podemos deixar passar em branco. E esta é uma delas», remata.

Diário de Coimbra

segunda-feira, 13 de novembro de 2006

Acidente na A-24

Um camião ficou completamente queimado num acidente, esta manhã, na A-24 na zona do nó de Valdigem, Lamego. O motorista saiu ileso.

O camião seguia em direcção ao Porto quando, numa descida acentuada, um sobreaquecimento do sistema de travagem levou ao rebentamento de um pneu.

O motorista acabou por conseguir imobilizar o veículo e saiu ileso pelo próprio pé. Pouco depois, o camião incendiou-se.

A autoestrada que liga Viseu a Chaves esteve cortada, nos dois sentidos, durante cerca de uma hora.

O camião transportava tinta para pintar estradas.

SIC

sexta-feira, 10 de novembro de 2006

Acidente na A4 faz dois feridos graves

A auto-estrada A4 está cortada desde cerca do meio-dia, no sentido Amarante/Porto, perto de Amarante, devido a uma colisão entre dois veículos ligeiros que causou dois feridos graves. O acidente terá sido causado por uma viatura que circulava em contra-mão, de acordo com fonte dos bombeiros.

De acordo com os Bombeiros de Amarante, o acidente causou três feridos, dois dos quais com gravidade e que poderão vir a ser transportados ao hospital pelo helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) que já se encontra no local.

Segundo adiantou a fonte, presume-se que a colisão terá sido causada pela entrada em contra-mão, através de um dos ramais de acesso à auto-estrada, de um dos veículos envolvidos, de marca Mercedes.

Este viria depois a chocar frontalmente com outro veículo, ao quilómetro 58, no sentido Amarante/Porto, já perto da saída para Amarante.

Conforme referiu a mesma fonte, dois dos feridos tiveram que ser desencarcerados.

No local encontram-se, para além da Brigada de Trânsito, três ambulâncias, uma viatura de desencarceramento e um auto-tanque dos bombeiros para lavagem da via, que só depois poderá ser reaberta ao trânsito.

Agência Lusa

Acidente automóvel em Oliveira do Hospital

Um carro capotou esta quarta-feira em Oliveira do Hospital.
O sinistro deu-se na rua do Centro de Saúde de Oliveira do Hospital.

O veículo, um Opel Corsa vermelho vinha da zona da Catraia de São Paio e ao desviar de um outro veículo ligeiro, que entrava na estrada, embateu no lancil e acabou por capotar.

Estiveram no local duas viaturas dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital (BVOH) e uma viatura da GNR.

Emídio Camacho, Comandante dos BVOH referiu à Boa Nova que “seguia uma senhora dentro de cada viatura e que ambas não apresentavam, sequer, ferimentos ligeiros”.

Os BVOH espalharam areia na via devido ao vazamento de óleo da viatura.
O carro foi retirado da estrada e o trânsito foi restabelecido. A condutora do veículo ligeiro que capotou, apresentava-se visivelmente transtornada.

A GNR tomou conta da ocorrência e ouviu ambas as condutoras envolvidas no acidente.

Rádio Boa Nova

terça-feira, 7 de novembro de 2006

Um morto e dois feridos no IP4

Uma colisão frontal, ontem à noite, terminou em tragédia no IP4, na zona da Boavista, Vila Real. Uma pessoa morreu e duas ficaram feridas.

O acidente, que ocorreu cerca das 21h00 ao quilómetro 82,3, obrigou ao encerramento ao trânsito do IP4, por várias horas, para limpeza da via e remoção dos veículos.

No local, estiverem nove bombeiros de duas corporações que contaram com o apoio de seis viaturas.


Agência Lusa

Um morto em colisão entre comboio e carro

Uma pessoa morreu na colisão de um veículo com um comboio na passagem de nível de Vilas Ruivas, em Vila Velha de Ródão, segundo o porta-voz da Refer.

O acidente deu-se às 5h39, obrigando ao corte da circulação ferroviária na Linha da Beira Baixa entre Vila Velha de Ródão e Fratel.

O condutor do automóvel ficou gravemente ferido, mas terá acabado por falecer, segundo as informações adiantadas pelo porta-voz da Refer, Rui Reis.

Ainda não há previsão para o restabelecimento da circulação ferroviária, uma vez que às 8h30 os serviços ainda estavam a tentar remover o veículo da linha.


Agência Lusa

segunda-feira, 6 de novembro de 2006

Reguengo do Alviela isolado

A subida do nível das águas do rio Tejo nas últimas horas provocou ao final da manhã de hoje o isolamento da povoação de Reguengo do Alviela, revelou fonte da Protecção Civil distrital de Santarém.

Segundo Joaquim Chambel, coordenador Distrital de Operações de Socorro, a subida das águas está a decorrer como as autoridades anteviam e a povoação ficou isolada depois de a estrada que a servia ter ficado submersa.

De resto, "a situação está estável" apesar de a zona de Abrantes (a montante das áreas inundadas) ainda "não ter atingido o pico de cheia" que deverá o correr durante a hora de almoço.

Por outro lado, "as barragens já diminuíram os caudais descarregados" e a situação na bacia está próxima de ficar controlada, considerou o responsável.

O Plano Especial de Emergência para Cheias no Tejo no distrito passou de alerta azul para amarelo às 21h30 de domingo e as autoridades já mobilizaram várias corporações para minimizar os riscos.

Além da situação de Reguengo do Alviela, permanece cortada a Estrada Nacional 365 na ponte do Alviela e mantém-se inundada a zona mais baixa de Constância, estando intransitável junto à Casa de Camões.

A água chegou também ao cais de Tancos, ao Arripiado e a Vila Nova da Barquinha.


Caudal do Tejo continuará a subir

Os níveis de água no Tejo não param de subir devido às constantes descargas das barragens de Castelo de Bode e do Fratel. A situação é preocupante porque as albufeiras estão no limite de armazenamento.

Apesar da barragem de Castelo de Bode estar apenas a depositar a descarga mínima, a albufeira tem 98 por cento da sua capacidade de armazenamento esgotada.

Se as comportas de escoamento de água forem abertas, vários concelhos do distrito de Santarém podem estar em risco.

Também a barragem do Fratel, na bacia hidrográfica do Tejo, continua a descarregar mais de três mil metros cúbicos por segundo para o rio.

Agência Lusa